Sua Eminência sublinhou que hoje a Palestina precisa de apoio e, nesta matéria, a República Islâmica do Irã não esperou nem irá esperar por este ou por outro; contudo, se as forças fortes do povo e dos governos muçulmanos colaborarem, o efeito será muito maior, pois “é um dever”.
O Aiatolá Khamenei sublinhou que, durante o Hajj deste ano, a rejeição é mais evidente do que nunca, e que os peregrinos devotos, sejam iranianos ou de qualquer outra nacionalidade, devem ser capazes de transmitir esta abordagem do Alcorão ao mundo islâmico.
“Conforme os ensinamentos que nos foram transmitidos pelo Profeta Abraão (A.S), o Hajj deste ano é um Hajj de rejeição: rejeição daquele rosto sanguinário que emergiu da civilização ocidental e que forjou os crimes de Gaza”, sublinhou.
O Líder da Revolução Islâmica salientou que
Profeta Abraão (A.S)
está convencido de que os infiéis que não são hostis devem ser bem tratados, mas noutro ponto rejeita aqueles que matam e expulsam as pessoas das suas casas. «E quem hoje se conforma com o seu exemplo? Os sionistas, os Estados Unidos e aqueles que os ajudam”, indicou.
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