Agência de Notícias AhlulBayt (ABNA): Aoun, que recebeu o pontífice no domingo no Palácio de Baabda, em Beirute, capital libanesa, afirmou que, se cristãos e muçulmanos cederem no Líbano, a própria essência da pátria e da justiça desaparecerá.
“Digam ao mundo que não morreremos e que não nos renderemos”, proclamou Aoun.
Por sua vez, o papa Leão XIV destacou que “vocês são um povo que não se rende; diante das dificuldades, persevera e sabe renascer”.
Da mesma forma, ele ressaltou que “sem uma visão de futuro na qual o bem prevaleça sobre o mal, não poderá existir uma reconciliação duradoura”.
Essas declarações ocorrem enquanto o regime de Israel continua atacando o Líbano, matando civis apesar de ter sido alcançado um acordo de cessar-fogo.
Em outubro de 2023, eclodiram confrontos fronteiriços entre o Movimento de Resistência Islâmica do Líbano (Hezbollah) e o exército israelense, que evoluíram, em setembro de 2024, para uma guerra aberta, deixando milhares de mortos e causando uma destruição significativa em várias regiões libanesas.
O regime israelense não respeitou o cessar-fogo acordado com o Hezbollah e mantém tropas no sul do país, ocupando posições estratégicas.
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