Neste versículo também estão envolvidos os Imames Hassan e Hussein (que a paz esteja com eles) e a Fátima, a única mulher relacionado com a família da casa profética.
O Imam Ali é lembrado como a alma do Profeta e detentor das maiores virtudes de uma pessoa de aspecto da espiritualidade e da virtude pode ter um grau que levou o Deus a chamar de "alma do Profeta.”.
Saudações a todos os nossos leitores, da voz exterior da Radiodifusão da República Islâmica do Irã, e estamos ao serviço dos nossos estimados fãs com o segundo programa da série "Imamato e Vilayat".
No programa anterior nos referimos ao versículo 142 da Surata Bácara e que o Deus disse durante anos que passaram a prova difícil do profeta Abraão e, em seguida, concedeu sua Imamato.
Hoje, em seguida, estudamos o versículo Mobaheleh que é o número 61 da surata de família Imran. Mobaheleh (amaldiçoar recíproco) um evento surpreendente em defesa do Islã. O dia de 24º do mês de Zihayeh, coincide com um acontecimento importante na história do Islã. Este evento tinha ocorrido enquanto o Profeta (que a paz esteja com ele) ainda estava vivo no décimo ano da Hégira, a data é chamada o dia "Mobahalah".
A palavra significa literalmente liberação, Mobaheleh da matéria e da independência. No Alcorão e a tradição significa amaldiçoar (maldição recíproca). Em Mobaheleh, um grupo de pessoas que discutem uma questão importante, sem chegar a uma conclusão se reúne em um só lugar e como o último instrumento, peça a Deus para desmascarar o mentiroso e os castiga. O recurso Mobaheleh na tradição árabe e entre os seguidores de religiões divinas, a fim de buscar a justiça, é um conceito bem conhecido.
De acordo com registros históricos, o décimo ano da Hégira, o dia de 23 Zihayeh, o mensageiro do Islã, o Profeta Mohammad (que a paz de Deus esteja com ele e seus descendentes), juntamente com sua filha Fatima, seu genro, o Hazrate Ali (que paz divina esteja com ele) e os seus dois netos Hassan e Hussein, deixou a cidade de Medina para o diálogo com os cristãos de tribo de Najran para fazer a Mobaheleh. Agora, para comemorar este dia tão importante, voltamos ao passado, que remonta ao décimo ano Hégira saber as causas do aviso de Mobaheleh pelo Profeta e os cristãos.
Depois da conquista de Meca, 8º ano de Hégria lunar e, no momento da grande aceitação e glória do Islã na Península Arábica, os líderes e personalidades políticas e religiosas e seguidores de outras religiões mostraram uma atenção especial à Islã, os muçulmanos e no centro desta enorme poder, ou seja, a cidade de Medina. Esta foi uma introdução adequada para a propagação do Islã até os confins da Hijaz e até mesmo fora da Península Arábica. O Profeta Mohammad (P.E.C. E) aproveitou a oportunidade e enviou cartas e representantes especiais aos chefes de Estado de outros países, convidando-os a aceitar o Islã ou reconhecer o governo islâmico.
Muitos dos convidados mostraram interesse e chegou à cidade de Medina, a sede do governo islâmico, para aprender sobre os muçulmanos, o Profeta (P.E.C. E) e a situação dos muçulmanos. As delegações, portanto, no nono ano da Hégira lentamente tinham sido recebidos pelas tribos árabes para atender o Mensageiro de Deus.
Arcebispo de cristãos de Najran, quando recebeu a correspondência do Profeta também decidiu visitar a Medina. A este respeito, consultou o conselho de anciãos cristãos. Um dos sábios disse: "Nós ouvimos repetidamente aos nossos líderes que um dia a missão profética virá da linhagem de Isaac à geração dos filhos de Ismael, provavelmente seja Mohammad Ismail, um dos filhos que tinha prometido." Em seguida, o Conselho decidiu enviar um grupo de representantes de Najran para Medina para discutir com o Profeta Mohammad e avaliar as suas razões.
Os cristãos de Najran levantaram duas questões principais. O primeiro, o que convida o profeta do Islã? E, em segundo lugar, qual é a opinião de profeta Mohammad sobre o profeta Jesus Cristo? O profeta do Islã, em resposta à primeira pergunta dos cristãos, convidando-os a adorar um Deus e em resposta ao segundo, disse que Jesus era um crente entre os crentes de Deus e não deve ser considerado como filho de Deus. Perante isto, os cristãos de Najran alegaram que, se Jesus era um crente em Deus, pois quem era o seu pai? O crente deve ter pai. Em resposta, o Profeta recitou o versículo 59 da surata família de Imran: Para Allah, Jesus é como Adão, que Ele criou da terra e que disse: Sé¡ e fui.
Profeta de Deus, em seguida, disse: "Na realidade, a situação de Jesus é igual ao do Adão que foi criado da terra, sem os pais pelo poder infinito de Deus. Portanto, se não tem pai é uma fonte de divindade e desde ultra-humano certamente o Adam é mais superior e digno do que Jesus”.
Deus, louvado seja, para que seu enviado se guie o seu argumento do versículo 125 da Surata as Abelhas, que diz: Chamada para o caminho do teu Senhor com sabedoria e bom exortação. Discutir com eles da maneira mais conveniente.
Os instrumentos apresentados para realização do convite são a razão, conselhos e uma boa discussão, este último significa que a pessoa não dizer nada que não seja justo e não aceita qualquer coisa, mas justo. Não se aproveita dos motivos fracos e não abusa da fraqueza de sua rival. Já que no versículo 70 da surata Coligação leia-se: Crentes! Não teme a Deus e não diga despropósitos.
O amado profeta do Islã em suas relações com os cristãos de Najran recitou os versículos do Alcorão sobre profeta Jesus com carinho e com a ajuda da lógica e expondo razões firmes, eles falaram do grande profeta de Deus. No entanto, como tinham completamente fechado os olhos para a verdade e não entendia a linguagem da razão e da lógica, nenhuma explicação convenceu-os. Então, disseram: "Nós não estamos convencidos". Assim, o único caminho que ficava era Mobaheleh (maldição reciproca). O versículo do Mobaheleh é o que diz:
“Porém, àqueles que discutem contigo a respeito dessa questão, depois de te haver chegado o conhecimento, dize-lhes: Vinde! Convoquemos os nossos filhos e os vossos, as nossas mulheres e as vossas, a nós mesmos e a vós mesmos; então, invoquemos para que a maldição de Allah caia sobre os mentirosos.” (versículo 61 da surata família de Imran).
Mediante este versículo, Deus ordena o Profeta do Islã para reunir cristãos de Najran para executar o Mobaheleh, um duelo ou provação em que as partes mutuamente amaldiçoando pelo castigo e a maldição divina para aqueles que mentiram. Deus glorificado, disse ao profeta como eles depois de escutar as razões e ouvir a verdade permaneceram teimosos e não aceitam e tinham dúvidas, portanto, convidou-os para fazer Mobaheleh negado o direito de convidar.
Caros leitores, por causa dos milagres de eterno Mobaheleh, o Profeta fornece uma breve descrição da proposta. “Mobaheleh é um tipo de oração conjunta na qual suplicam a Deus”. Este ato é, às vezes, bênçãos menores e orações em que orar a Deus uma chuva de bênção e, por vezes, eliminar as calamidades. Outras vezes, é uma oração para punir uma pessoa ou grupo; como a oração de Noé na qual ele diz que Deus: Nosso Senhor, não deixe na terra nenhum infiel com vida (versículo 26 da surata Noé)
Durante Mobaheleh o profeta do Islã, Deus nos versículo 59 a 60 da surata família de Imran diz: Para Allah, Jesus é como Adão, que criou a terra e quem disse ser! E foi.
Causa da novidade do teu Senhor. Não sejas, então, dos que duvidam.
Os cristãos se reuniram em um grande grupo para fazer Mobaheleh, mas eles enfrentaram uma cena incrível quando viram o Profeta com um neto nos seus braços e de mãos dadas para outro se aproximou com sua filha Fátima e o seu genro Ali quem os aconselhou que quando o rezara disseram amém. Cristãos de Najran vendo a estabilidade do profeta do Islã, sozinho com sua família tentou enfrentá-los. Eles ficaram com muito medo e tentaram evitar a Mobaheleh e estavam dispostos a submeter-se. Assim, foi revelado mais do que nunca a verdade do Islã para todos, especialmente para os cristãos.
Além disso, este grande evento, ao lado de outros métodos, é considerado uma oportunidade onde o Profeta introduz formalmente a sua família fiel, membros da casa profética, como Mohammad, eram honestos administradores dos mistérios divinos e, portanto, presentes aos orientadores que guiaram os muçulmanos depois dele.
O Profeta do Islã quando foi para Najran com quatro membros de sua família disse que ao seu Senhor: "Meu Deus, esta é a minha família", desta forma a grandeza destes se revelou a grandeza destes quatro, a Fátima, o Ali, o Hassan e o Hussein (que a paz de Deus esteja com eles) para os muçulmanos. Ao sair o Mensageiro de Deus com estes quatro membro da sua família estava esclarecer o significado do versículo, que era: as melhores mulheres da comunidade e seu modelo são a Fatima, o melhor entre as crianças dos muçulmanos são Hassan e Hussein (que a paz de Deus esteja com eles), a quem o Alcorão chama como filhos do Mensageiro de Deus.
Os chefes da delegação estavam conversando quando de repente apareceu a face brilhante do Profeta acompanhado por quatro pessoas, das quais três eram ramos da árvore de seu ser. Espantado, todos nós olhamos um para o outro. A presença de dois netos inocentes e sua amada filha e só tinha espantado. Eles entenderam que o Profeta foi firme na sua fé e missão. Caso contrário, alguém que hesita, não expõe seus entes queridos para a maldição e castigo divino.
Disse o chefe dos cristãos: "Eu vejo rostos que se levantem as mãos a Deus e pedir-lhe para arrancar as mais imensas montanhas da terra. Ele iria concedê-los. Não é bom que nos submetessem a Mobaheleh com pessoas de esta virtude que se reflete em suas belas e brilhantes rostos, é provável que todos nós perecêssemos e que o castigo se alarga de modo que não fique um único cristão na face do terra”.
A delegação desertou para fazer Mobaheleh.
Olhando para a situação descrita a delegação decidiu entrar em negociações e por maioria de votos todos os seus integrantes aprovaram não realizar Mobaheleh. Em seguida, notificaram que estariam dispostos a pagar o imposto anual. O Mensageiro de Deus anunciou a sua aprovação.
Este evento é um dos eventos mais emocionantes da história do Islã e um documento vivo da verdade desta religião divina.
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