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terça-feira

14 dezembro 2021

20:44:52
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A HISTÓRIA DE ISSA (JESUS) (A.S.)

No templo de Jerusalém, Issa sentou-se. Ele tinha trinta anos de idade. Era um homem alto e magro. Estava descalço e trajava uma túnica de lã. Meditava sobre o destino de seu povo. Issa deixou o templo e se dirigiu para as colinas. Os pastores conduziam seus rebanhos voltando para os seus lares. O sol estava quase se pondo. Issa pensava nos filhos de Israel e perguntava a si mesmo: “Como poderei guiá-los à luz? Como poderei guiá-los a senda da retidão?”

O sol se pôs, os pastores retornaram para os seus lares, as ovelhas retornaram para os seus cercados, os pássaros para os seus ninhos e as crianças para o colo de suas mães. Quanto a Issa, não retornou para sua casa. Por quê? Porque ele não tinha uma casa. Ele dormia no deserto. Ia para as cavernas nas montanhas quando chovia ou nevava. Quando tinha fome, se alimentava das ervas silvestres. Assim, Issa levava uma vida de liberdade e asceticismo. Não temia ninguém senão Deus. Vivia de um modo digno, pois não tinha nenhuma ambição mundana. Quando a noite caiu e era hora de dormir, Issa pôs uma pedra sob sua cabeça, se deitou e olhou para o céu estrelado. De repente, o anjo apareceu e encheu o lugar de luz. Ele disse a Issa: “Deus ordena a ti que anuncie a Mensagem.” Então, Issa assumiu a responsabilidade de difundir a Mensagem de Deus, Deus e o Espírito Santo o auxiliavam.

A Anunciação Celestial

O mercado estava abarrotado de pessoas, Issa se colocou de pé e anunciou a boa nova dos Céus. Disse corajosamente: “Filhos de Israel, eu sou o Mensageiro de Deus para vós. Eu observarei o que veio antes de mim, a Torah, e anuncio a boa nova de um Mensageiro que virá depois de mim, cujo nome será Ahmad.” Naquela época, Pôncio Pilatos era o governador da Palestina. César, o Imperador, ordenara aos governadores que atendessem as necessidades do povo nas regiões ocupadas desde que não prejudicassem a segurança do Império. O Governador acompanhava de perto o que acontecia em seu país. Um dia, ele recebeu notícias sobre o que ocorria na região. Tinha sido mencionado no relatório: “Um homem chamado Issa diz que ele é o Mensageiro de Deus e que convoca o povo a seguir a religião de Deus e a se afastar da corrupção.” Os sacerdotes judeus estavam contrariados com a Mensagem de Issa. Por quê?

Estavam contrariados pois a mensagem conclamava o povo a auxiliar os pobres e alimentar os famintos, e porque Issa dizia que os sacerdotes haviam distorcido a Torah, fraudado os pobres e tomado seus bens como deuses. Naquele tempo alguns judeus não acreditavam no Dia do Juízo e na vida após a morte. Não acreditavam no ajuste de contas, na punição e na recompensa de Deus. Não diziam isso abertamente. Agiam religiosamente, porém na realidade se desviavam da religião. Demonstravam fé e ocultavam a descrença.

A Luta

Os sacerdotes judeus iniciaram sua guerra contra Issa, espalharam rumores contra ele e o acusaram de descrença. Diziam com malícia: “Se Issa é um Profeta, então onde estão os milagres? Mussa teve muito milagres, e Issa, o que apresentou?” Eles diziam coisas obscenas contra Mariam. A acusavam enquanto ela era uma mulher casta. No deserto, Issa conclamou os filhos de Israel a crer no espírito e a se afastar do materialismo. Um sacerdote judeu disse: “O espírito é o material que circula em nossas veias”. Issa, o filho de Mariam, disse: “O espírito é a palavra de Deus.” “Eu não sei o que estás a dizer”, comentou o sacerdote. Issa se inclinou e pegou um punhado de barro, e em seguida perguntou ao sacerdote judeu: “O que é isso?” “Um punhado de barro” respondeu o sacerdote. “Isto possui espírito?” perguntou Issa. “Não” respondeu o sacerdote. “Farei disto a forma de um pássaro e então soprarei nele e se tornará um pássaro com a permissão de Deus.” Atônito, o sacerdote judeu perguntou: “O que queres dizer com isso?” Issa respondeu: “Eu quero dizer que sou capaz de soprar nisto e transformá-lo num pássaro com a permissão de Deus. Isto porque Deus dá a vida às criaturas e tem poder sobre todas as coisas.” Naquele momento. Issa modelou o barro na forma de um pássaro e soprou nele. De repente, o punhado de barro se transformou num pombo branco. O pombo bateu suas asas e voou para o céu. Issa estava cheio de humildade perante Deus, o Todo- Poderoso.

Os discípulos

Os filhos de Israel acreditaram em Issa? Se prostraram diante de Deus? A resposta é não. Os sacerdotes judeus intensificaram sua perseguição a Issa e espalharam o rumor em meio ao povo simples: “Issa é um jovem descrente.” Eles planejavam matá-lo. Issa viu a descrença em seus olhos e então disse: “Quem serão os meus auxiliares na causa de Deus?” Doze homens se levantaram e disseram: “Nós seremos os auxiliares na causa de Deus.” Em seguida olharam para o céu e disseram: “Senhor Nosso, cremos no que revelaste e seguimos o teu Mensageiro, portanto, inclui-nos entre os que testemunham.”

‘Azir

Nosso profeta Issa tinha um amigo chamado ‘Azir. ‘Azir era um homem crente, assim, Issa o amava muito. Um dia, Issa veio à casa de ‘Azir e perguntou por ele. Uma mulher saiu chorando e disse: “‘Azir morreu e foi enterrado há três dias atrás!” Nosso Profeta Issa perguntou a mulher: “Queres ver ‘Azir?” A mãe que era uma mulher crente respondeu: “Sim, ó Espírito de Deus!” Issa disse: “Amanhã, eu voltarei e darei vida a ele com a permissão de Deus.” Pela manhã, Issa chegou e disse a ela: “Venha comigo até o túmulo.” Issa se posicionou ao lado da campa, olhou para o céu, pediu a Deus e disse com fé: “‘Azir, levanta-te!” De repente, a campa se abriu e ‘Azir saiu dela. A mãe abraçou seu filho com lágrimas rolando por sua face. Nosso Profeta Issa perguntou a ‘Azir: “Desejas ficar com tua mãe? “‘Azir respondeu: “Sim, verbo de Deus!” Issa disse: “Deus deu-te uma nova vida. Tu te casarás e Deus agraciará com bons filhos.”

O Pão Celestial

Deus inspirou aos discípulos a fé nele e em seu Mensageiro e eles disseram: “Cremos e testemunhamos que somos submissos (a ti).” Os discípulos seguiam Issa, o filho de Mariam, Acreditavam nele e o apoiavam. Eles eram um pequeno exército mas eram fortes. Issa foi honrado aqui e na vida do além, Ele foi tão fiel que Deus atendia todas as suas súplicas. Issa pediu a Deus por sinais que fizessem o povo crer nele. Issa era como um bom pastor que zelava por seu rebanho e o protegia dos lobos. Os pobres dentre os filhos de Israel eram como um rebanho perdido. Os hipócritas eram como lobos, eles acercavam os pobres e os ensinava a descrença na Mensagem de Issa (A.S.).

Um dia, Issa e seus discípulos foram até as colinas nas imediações. Queriam pregar a fé entre as pessoas das aldeias. Eles sentaram perto de uma fonte. Issa começou a lavar os pés de seus discípulos. Então, eles perguntaram: “Porque estais a lavar nossos pés, ó Mensageiro de Deus?” Issa respondeu humildemente: “Quero que trateis as pessoas como eu vos trato, que as servis tal como eu vos sirvo.” Os discípulos ficaram famintos. Issa saciava sua fome com ervas silvestres, mas os discípulos não eram capazes de fazer isso. Issa renunciou este mundo, ele aprendeu como controlar seus desejos. Os discípulos disseram entre si: “Issa criou um pássaro do barro com a permissão de Deus. Deu vida à ‘Azir com a permissão de Deus, portanto, é capaz de pedir a Deus para nos enviar pão dos céus.” Por isso, perguntaram a ele: “Issa, filho de Mariam, Nosso Senhor pode enviar-nos pão dos céus?”

Issa ficou comovido e perguntou-se: “Eles duvidam do poder de Deus?” E então disse: “Temei Deus se sois crentes!” Eles disseram: “Desejamos desfrutar dela, para que nossos corações sosseguem e para que saibamos que nos tens dito a verdade e para que sejamos testemunhas disso.” Queriam dizer que desejavam o alimento celeste de modo a que seus corações se enchessem de certeza e assim pudessem testemunhar o milagre diante de todo o povo. Portanto, o alimento seria uma outra prova da fidelidade de Issa. Portanto, queriam que Issa conseguisse a benção do pão celestial.

Issa (A.S.) manteve-se em silêncio, o brilho de sua face se tornou triste e seus olhos brilharam com a luz dos céus. Issa se prostrou diante de Deus, o Senhor dos céus, e em seguida olhou para o firmamento azul e disse do fundo de seu coração: “Senhor Nosso, envia-nos do céu uma mesa servida que seja um banquete para o primeiro e o último de nós , constituindo um sinal teu, agracia-nos , porque Tu és o melhor dos agraciadores.” A luz celestial resplandeceu e cobriu o local. Issa e os discípulos ouviram uma voz vinda das alturas dizendo: “Eu a farei descer, porém, quem de vós, depois disso continuar na descrença, saiba que o castigarei tão severamente como jamais castiguei alguém dos humanos.”

Um apetitoso alimento desceu dos céus. Seu delicioso cheiro atravessou a distância, de modo que os famintos e os pobres vieram até Issa. Eles encontraram aquela excelente refeição, assim, comeram e beberam e em seguida se foram.

Na Praia

Nosso Profeta Issa (A.S.) foi até a praia para visitar os pescadores. Ao vê-lo, os pescadores o saudaram: “O mestre chegou!” Eles estavam tristes pois tinham lançado as redes ao mar e todos seus esforços foram inúteis. Alguns deles se sentaram na praia, outros em seus barcos e olharam para Issa com tristeza, já que haviam dobrado suas velas e estavam sem esperança. Issa subiu num dos barcos e chamou alguns homens para a pesca. Os pescadores içaram as velas e seguiram o barco de Issa. Issa ordenou as pescadores a que parassem num certo ponto do mar e lançassem suas redes na água. Algo surpreendente aconteceu! Os pescadores puxaram suas redes e elas estavam cheias de peixes. Eles continuaram a pescar até que seus barcos se abarrotassem de peixes. Os pescadores deram graças a Deus e retornaram à praia.

A Cura

Um dia, um dos discípulos pediu ao Profeta Issa para que o seguisse até uma casa. Issa o seguiu. No caminho Issa viu um jovem caminhando e algumas pessoas zombando dele. O jovem era surdo e mudo. Embora nada ouvisse e não pudesse falar, ele olhava perplexo para as pessoas enquanto riam dele. Issa colocou as palmas de suas mãos nos ouvidos do rapaz e ele se tornou capaz de ouvir. O povo ficou atônito já que sabiam que aquele jovem era surdo, de modo que alguns deles creram em Issa e o seguiram. Então, Issa seguiu para a casa de seu amigo. Ao amanhecer, ouviu algumas pessoas atirando pedras na porta, ele saiu para ver o que estava acontecendo. Quando Issa saiu, viu um leproso caminhando e algumas pessoas atirando pedras nele para força-lo a sair da cidade. O povo atirava pedras no leproso à distância e sentiam nojo de vê-lo. Issa pôs sua mão sobre o rosto daquele homem e curou-o de sua doença. Quanto ao povo, se empurrava para tocar a mão de Issa para serem abençoados.

A Trama

Issa devotava sua vida a socorrer os pobres, os miseráveis e os necessitados. Orientava o povo à senda reta e anunciava a boa nova da vinda do mais honorável dos profetas, Mohammad (S.A.A.S.), a quem ele chamava o Consolador. Dizia ele: “Quanto ao Consolador, a quem o Pai enviará em meu nome, ele vos ensinará tudo e vos recordará daquilo que tenho dito a vós.” Issa recitava ao povo o que havia sido mencionado na Torah, o que Deus tinha dito a Mussa (A.S.): “Designarei a eles um profeta semelhante a vós, dentre seus irmãos, e porei minhas palavras em sua boca, de modo que os informará sobre tudo o que confiarei a ele.” Por esta razão, os judeus alimentavam más intenções em relação à Issa e incitavam o povo contra ele. Lançavam rumores de que se tratava de um feiticeiro, e que tinha se afastado da religião de Mussa.

Um dia, enquanto Issa e seus discípulos estavam sentados no templo, os judeus se lançaram sobre ele para matá-lo. Pilatos, o governador, ordenou que as forças de segurança o prendessem para protegê-lo da maldade dos sacerdotes judeus e para conhecer suas idéias e sua mensagem. Issa foi levado ao palácio, e a turba o seguiu, assim, Pilatos saiu do palácio para perguntar a eles a razão pela qual se encontravam indignados com Issa. A turba gritava: “Issa é um descrente, um apóstata e um traidor!” Os guardas fecharam os portões do palácio. Então, Pilatos analisou atentamente o semblante de Issa. Ele viu seus olhos resplandecendo com a luz do amor e da paz, então disse consigo: “Decerto que esse homem possui sinceras convicções.” Em seguida, Pilatos perguntou a Issa: “Tu incitas o povo contra o meu governo?” Issa respondeu de modo confiante: “Não. Eu peço a eles que pensem sobre o Criador do mundo, para que se tratem mutuamente com bondade, e para que sirvam a Deus , o Deus Único.’ Pilatos tinha lido os pontos de vista dos filósofos gregos, de maneira que compreendeu que as convicções de Issa não ameaçavam Roma. Por isso, os guardas abriram os portões do palácio e libertaram Issa. Quanto aos sacerdotes judeus, passaram a lançar rumores de que Issa tinha imprimido suas crenças no governador e que este queria trair a César. Os sacerdotes judeus eram maus, não estando satisfeitos em apenas espalharem rumores, eles enviaram cartas a César para que esse depusesse o Governador. O país estava dominado pelo caos. Pilatos temia que os judeus derrubassem seu governo, assim, deixou-os comportarem-se como quisessem em relação à Issa. Os sacerdotes judeus estavam cheios de maldade com Issa. Eram tão selvagens como lobos, de maneira que tentavam despedaçá-lo com seus próprios dentes. Desejavam matá-lo pois ele trazia visões humanistas e a verdadeira religião de Deus revelada a nosso Profeta Mussa (A.S.). Os sacerdotes judeus realizaram uma reunião conturbada, na qual discutiram como prender Issa, o filho de Mariam. Os espiões foram a todos os lugares para procurá-lo, mas não o encontraram. Os sacerdotes judeus estavam nervosos pois Issa tinha se ocultado. Achavam que Issa ameaçava seus interesses, então ofereceram altas somas para aqueles que o capturassem ou fornecessem informações sobre ele.

Os sofrimentos de Issa

Issa e sua mãe enfrentaram muitos sofrimentos neste mundo. Os judeus perseguiram Mariam desde o dia em que Issa nasceu. Não acreditaram neste milagre, e, além disso, a acusaram de corrupção quando disseram: “O pai de Issa é um homem chamado Yussuf al Najjar.” Quando Issa cresceu e assumiu a Mensagem de Deus, os judeus o perseguiram em toda parte. Então, incitaram o governo para que o prendesse, e acusaram o governador de traição a César. Os sacerdotes judeus conseguiram uma aprovação para assassinar Issa e o procuraram por toda parte. Enquanto isso, o governo Romano ordenou a seus soldados para que o detivessem. Onde Issa se encontrava?

Issa se movia secretamente de um lugar para outro. Ele e seus seguidores passavam cada noite num lugar diferente. Uma noite, Issa e seus discípulos se esconderam numa chácara. Ao terminarem sua refeição, Issa se ergueu para ensinar a seus seguidores uma lição de humildade. Ele lavou as mãos e os pés deles e disse: “Fiz isto para ser um exemplo para todos vós, portanto sejam humildes e modestos uns com os outros.” Naquela noite, Issa sentiu que havia traição, então disse: “Desejo dizer a vós que o pastor deverá ir, e o rebanho permanecerá sozinho, e um de vós desacreditará em mim antes que o galo cante três vezes.” Os discípulos se entreolharam e viram o olhar de Yahudha Al Askharyuti brilhando de traição. Naquela noite fria, Issa e seus seguidores foram dormir, menos Yahudha, que se retirou dali. Yahudha estava pensando no ouro e nas altas somas oferecidas, assim, se dirigiu ao templo onde os sacerdotes judeus se encontravam, esperando por notícias de Issa. Yahudha informou ao chefe dos sacerdotes sobre Issa e em troca recebeu ouro. Quando o galo cantou três vezes, os sacerdotes judeus ordenaram aos soldados romanos que seguissem Yahudha. Yahudha não queria que ninguém o reconhecesse, assim, cobriu sua face. Ele caminhava à frente dos soldados que o seguiam. As pessoas despertaram quando ouviram o barulho da soldadesca. Dezenas de soldados invadiram o local, e os discípulos fugiram em todas as direções. Deus, desejando, punir Yahudha, fez com que sua face se tornasse igual à de Issa. Quanto a Issa, Deus o arrebatou aos céus e salvou-o da terrível conspiração dos judeus.

A Cruz

Os soldados romanos não encontraram Issa. Não o reconheceram pois não o tinham visto antes. Em meio ao caos, olharam para a face de Yahudha que estava semelhante à de Issa, então o prenderam e o levaram embora. Os sacerdotes judeus queriam se livrar rápido de Issa, de modo que ordenaram aos soldados que crucificassem Yahudha na colina de Al Jaljala e eles o levaram até lá e o crucificaram. Assim, os judeus imaginaram que a história de Issa estava acabada. A história de Issa acabou? Não. Muitos rumores sobre sua vinda estavam se espalhando. Porém, os rumores eram espalhados pelos pobres, que o amavam. Contudo, os judeus temiam aqueles rumores pois não tinham certeza que tinham assassinado Issa, assim, passaram a espalhar o rumor que o tinham crucificado.

Quanto a verdade, é a que Deus, o Glorioso, mencionou no Alcorão: “E por dizerem: Matamos o Messias, Jesus, filho de Maria, o Mensageiro de Deus, embora não sendo, na realidade, certo que o mataram, nem o crucificaram, senão que isso lhes foi simulado. E aqueles que discordam, quanto a isso, estão na dúvida, porque não possuem conhecimento algum, abstraindo-se tão-somente em conjecturas; porém, o fato é que não o mataram. Outrossim, Deus fê-lo ascender até Ele, porque é Poderoso, Prudentíssimo”. (Alcorão C.4 – V.157 e 158)

Issa voltará algum dia. Quando será?

Ele voltará no dia prometido quando o décimo segundo Imam dos Ahlul Bait (A.S.), Imam Al Mahdi, o que o Profeta Mohammad anunciou, chegar. Issa auxiliará Al Mahdi, a verdade derrotará a falsidade e o amor e a paz prevalecerão sobre a terra.

“E quando os anjos disseram: Ó Maria, por certo que Deus te anuncia o Seu Verbo, cujo nome será o Messias, Jesus, filho de Maria, nobre neste mundo e no outro, e que se contará entre os diletos de Deus. Falará aos homens, ainda no berço, bem como na maturidade, e se contará entre os virtuosos.” (Alcorão C.3 – V. 45 e 46)

“E de quando Jesus, filho de Maria, disse: Ó israelitas, em verdade, sou o mensageiro de Deus, enviado a vós, corroborante de tudo quanto a Tora antecipou no tocante às predições, e alvissareiro de um Mensageiro que virá depois de mim, cujo nome será Ahmad! Entretanto, quando lhes foram apresentadas as evidências, disseram: Isto é pura magia!” (Alcorão C. 61 – V.6)

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