Em um comunicado no sábado, o ACECR criticou veementemente a recente profanação do Alcorão na Suécia e na Dinamarca.
O corpo revolucionário iniciou a declaração com o versículo 8 da Sura As-Saff: “Eles procuram extinguir a Luz de Deus com suas bocas; mas Deus completará Sua Luz, por mais que os incrédulos a desgostem.”
As medidas “más” de “tropas de ignorância” em profanar o Sagrado Profeta (PECE) e o Alcorão Sagrado são um “sinal claro de seu profundo rancor”, dizem as declarações, acrescentando que tais atos resultam em nada além de uma promoção adicional da “cultura do monoteísmo” no mundo.
A declaração vem quando Rasmus Paludan, um político anti-islâmico de extrema-direita, retomou sua hedionda campanha de queima do Alcorão desde a semana passada na Suécia e na Dinamarca. A profanação aberta do Alcorão, que feriu os sentimentos de mais de 1,5 bilhão de muçulmanos em todo o mundo, está sendo permitida pelos governos europeus sob a chamada liberdade de expressão.
Deus prometeu proteger o Alcorão “Fomos nós que revelamos o Alcorão e cuidamos dele.” [Surah Al-Hejr, versículo 9] e também para frustrar as tramas dos inimigos “As tramas dos incrédulos só podem resultar em fracasso” [Surah Ghafir, versículo 25], acrescentou a declaração.
O dever de todo muçulmano, sustentou a declaração, é se apegar ao Alcorão “guiando e iluminando” e implementar seus ensinamentos em suas vidas pessoais e sociais.
“A resposta mais forte a essas medidas cegas são obter conhecimento suficiente dos versículos do Alcorão e implementar seus ensinamentos vivificantes”, acrescentou o ACECR.
Tais insultos nunca podem parar o caminho brilhante da civilização islâmica, disse, acrescentando: “Naturalmente, ações anti-religiosas e insanas sob o disfarce de slogans como liberdade de expressão revelaram o rosto e as mãos impuras da arrogância e sua má consciência.”
A instituição também convocou os líderes religiosos do mundo monoteísta, os que buscam a liberdade e os intelectuais a condenar a recente propagação do ódio e traçar linhas claras entre eles e os perpetradores dessas ações hediondas e também a expressar sua solidariedade com o mundo muçulmano, a fim de evitar a divisão entre a Ummah abraâmica.
Os atos de sacrilégio foram fortemente condenados por muçulmanos e países em todo o mundo.
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