“Agora, com o cerco da Faixa de Gaza pelo Exército Sionista e o corte dos serviços de electricidade e água e a prevenção do transporte de alimentos e medicamentos, muitos danos estão a ser causados aos civis, incluindo mulheres e crianças palestinianas, e nesta situação, é dever das organizações internacionais encontrar uma solução o mais rápido possível”, diz o texto da carta.
No dia 7 de Outubro, em resposta às medidas coercivas do regime de Tel Aviv contra o povo palestiniano, o movimento de Resistência Palestina HAMAS lançou um ataque complicado contra os territórios ocupados.
Em resposta, o exército israel está a bombardear fortemente áreas civis na Faixa de Gaza, cortando o serviço de água e qualquer ajuda humanitária.
Mais de 250 mil palestinos fugiram de suas casas em meio ao bombardeio israelense na Faixa de Gaza, segundo o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA).
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