“A ONU considera impossível que tal movimento ocorra sem consequências humanitárias devastadoras”, reagiu a ONU à ordem num comunicado.
“As Nações Unidas apelam veementemente para que qualquer ordem deste tipo, se confirmada, seja rescindida, evitando o que poderia transformar o que já é uma tragédia numa situação calamitosa”, disse o porta-voz da ONU, Stéphane Dujarric, num comunicado.
Na Faixa de Gaza, 1.537 pessoas foram mortas e 6.612 feridas em ataques israelenses. Além disso, um porta-voz do exército sionista relatou 750 ataques na Faixa de Gaza na noite passada.
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