O alto diplomata sublinhou também que se espera que a comunidade internacional, especialmente as Nações Unidas e o Conselho de Segurança desta organização, cumpram a sua responsabilidade internacional de investigar rapidamente as dimensões deste crime de guerra e processar os criminosos sionistas.
Pelo menos 500 pessoas foram mortas em um ataque aéreo israelense ao hospital Ahli Arab, na cidade de Gaza, de acordo com o Ministério da Saúde palestino.
Segundo relatos da agência de notícias palestiniana Wafa, numerosos refugiados reuniram-se perto do centro de saúde para encontrar um local seguro para se protegerem dos ataques aéreos.
O Movimento de Resistência Islâmica Palestiniana (HAMAS) emitiu um comunicado qualificando o ataque de “crime de guerra” e indicou que o hospital albergava centenas de doentes e feridos, e pessoas deslocadas à força das suas casas devido às ofensivas israelitas.
Além disso, o Crescente Vermelho Palestino chamou o ataque israelense de “genocídio”.
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, condenou o ataque. “Apelamos à proteção imediata dos civis e aos cuidados de saúde, e à revogação das ordens de evacuação”, afirmou.
Por sua vez, o presidente palestino, Mahmoud Abbas, declarou três dias de luto após o ataque ao hospital Ahli Arab.
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