As instalações geridas pela UNRWA proporcionaram refúgio a centenas de palestinianos que procuravam refúgio contra os implacáveis ataques israelitas.
A porta-voz da UNRWA, Tamara Alrifai, disse ter visto imagens “devastadoras” das consequências do atentado bombista em Jabalia, um campo de refugiados que tem sido repetidamente alvo de ataques israelitas nas últimas semanas.
Numa conversa com a Al-Jazeera, o jornalista palestino Emad Zaqout anunciou que quase 200 refugiados palestinos foram martirizados no atentado à bomba na escola Al-Fakhura. A maioria dos mártires são mulheres e crianças.O regime sionista iniciou a sua guerra em Gaza em 7 de Outubro, após a Operação Tempestade Al-Aqsa, lançada pelo movimento de resistência palestiniano HAMAS em resposta a sete décadas de brutalidades do regime contra o povo palestiniano.
O regime sionista tem realizado ataques aéreos incessantes no território sitiado, visando áreas residenciais, incluindo hospitais. Fontes palestinas anunciaram na sexta-feira que mais de 12 mil pessoas, incluindo 5 mil crianças e 3.300 mulheres, foram martirizadas.