Nesta declaração, os chefes dos países BRICS também condenaram as ações brutais contra os palestinos, apelaram à libertação imediata dos reféns e apoiaram os esforços para pôr fim imediato às hostilidades, proteger os civis e enviar ajuda humanitária para Gaza.
“Condenamos ações violentas contra civis, incluindo crimes de guerra, ataques a infraestruturas civis, bem como todas as ações provocativas e destrutivas”, acrescentou.
A declaração final da reunião dos líderes dos países BRICS afirma: “Exigimos o estabelecimento de um cessar-fogo humanitário imediato, duradouro e estável que conduza à cessação das hostilidades, o estabelecimento da paz e da segurança na Faixa de Gaza com base em direito internacional e a Carta das Nações Unidas.”
Esta declaração acrescenta ainda que, ao enfatizar a importância de prevenir a escalada do conflito na Faixa de Gaza, “apelamos a todas as partes envolvidas para que exerçam a máxima contenção e instamos aqueles que os influenciam a pôr fim ao conflito e a estabelecer imediatamente um cessar-fogo e a estabelecer paz."
No final, os chefes dos países BRICS, condenando qualquer migração forçada de palestinos, individual ou colectivamente, das suas terras, seja para Gaza ou para países vizinhos, enfatizaram que uma solução justa e permanente para o conflito entre o regime sionista e a Palestina só é possível por meios pacíficos.
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