Sayari afirmou que a Tempestade de Al-Aqsa expôs os aspectos abertos e secretos da cooperação militar entre o regime israelita e os seus aliados, sublinhando que esta operação histórica destruiu o chamado mito da invencibilidade do regime de Tel Aviv.
O alto comandante iraniano destacou que a tempestade Al-Aqsa reativou a questão palestina e essa é uma das principais conquistas desta operação.
Esta operação e a comoção resultante atestam o facto de o regime sionista não possuir o exército mais poderoso da região. O mundo inteiro também testemunhou como (o exército israelense) sofreu contra os combatentes da Resistência [libanesa] do Hezbollah”, observou Sayari.
Da mesma forma, altos militares iranianos sublinharam que a guerra em Gaza forçou Israel a encetar conversações através de mediadores com o Movimento de Resistência Islâmica Palestina (HAMAS), que funciona como um dos principais componentes do Eixo da Resistência, e a procurar um cessar-fogo.
Israel travou uma guerra genocida contra a população da Faixa de Gaza. De acordo com os últimos relatórios, um mínimo de 15 mil palestinos foram mortos, incluindo 6 mil crianças, como resultado do conflito.
Quase sete semanas após o início do massacre israelita contra a população de Gaza, o regime de Tel Aviv e o HAMAS concordaram com uma trégua temporária de quatro dias que foi prorrogada na segunda-feira por mais dois dias, e na madrugada desta quinta-feira, cerca de quinze minutos antes do tempo especificado expirou, as duas partes concordaram em estendê-lo por mais um dia.
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