Raisi acrescentou que o que é ainda mais lamentável é a ineficácia de todas as organizações internacionais que afirmam ser defensoras dos direitos humanos.
Segundo o chefe do executivo iraniano, os atrozes crimes de guerra em Gaza decorrem de uma ordem mundial injusta.
O Aiatolá Raisi destacou a necessidade de “moldar uma nova ordem mundial”, sublinhando que reuniões como a conferência de Teerã devem fazer grandes esforços neste sentido.
Ele disse que a verdadeira face dos Estados Unidos e de muitos países ocidentais foi descoberta durante a campanha genocida em Gaza, insistindo que eles não fazem parte da paz, mas sim da guerra.
Neste sentido, lembrou que os EUA e os seus aliados vetaram qualquer resolução do Conselho de Segurança da ONU para um cessar-fogo em Gaza e forneceram armas e ajuda financeira ao regime israelita, declarou o presidente.
O líder persa apelou ao fim imediato dos ataques do regime sionista contra o forte povo palestino oprimido.
Ele acrescentou que os crimes terríveis cometidos por Israel durante 75 anos, dos quais o povo palestino está farto, são a causa raiz da Operação Tempestade Al-Aqsa da Resistência Palestina contra o regime assassino.
O presidente iraniano enfatizou que a continuação da ocupação ilegítima sob qualquer princípio jurídico não confere ao ocupante o direito à propriedade.
Enfatizou a necessidade de expulsar, punir e obrigar o ocupante a pagar uma indemnização como solução para acabar com a ocupação.
“A ocupação, mesmo que dure 75 anos, não cria legitimidade ou direitos de propriedade para o ocupante”, insistiu o Aiatolá Raisi, concluindo: “Acreditamos que a solução justa para a questão palestina é referir-se aos votos do povo palestino. , incluindo muçulmanos., cristãos e judeus".
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