O Monitor Euro-Mediterrânico dos Direitos Humanos (Euro-Med) afirmou que, de acordo com as estimativas desta Agência, mais de 28.000 palestinos foram mortos desde o início da guerra de Israel na Faixa de Gaza.
Nesse sentido, observou que este número inclui aqueles que ficaram presos sob os escombros de edifícios destruídos e que se acredita terem perdido a vida.
Esta organização apelou à criação de uma equipa jurídica internacional e à pressão para permitir a sua entrada em Gaza e iniciar investigações sobre o assassinato de palestinos não combatentes, tanto em Gaza como noutras áreas de terras ocupadas pelas forças do regime sionista.Por outro lado, Francesca Albanese, relatora especial da ONU para os direitos humanos na Palestina, declarou que o genocídio é um processo contínuo, acrescentando que o silêncio da comunidade internacional deu permissão ao genocídio em Gaza.
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