“A infâmia do genocídio ocidental em Gaza chegou a tal ponto que até um soldado americano comete autoimolação”

“O genocídio em Gaza é difícil até para aquele jovem educado na cultura ocidental, cuja consciência é repugnante e que se faz explodir incendiando-se”, sublinhou o aiatolá Khamenei em referência a Aaron Bushnell, o soldado americano que se fez explodir diante da Embaixada de Israel em Washington para denunciar o genocídio contra o povo palestino na Faixa de Gaza.

  Sua Eminência sublinhou que nos acontecimentos em Gaza, a cultura ocidental foi divulgada, exposta e tornou-se evidente a quão corrupta, perversa e implacável ela é.

  Falando durante uma reunião com um grupo de eleitores, pela primeira vez às famílias honradas de mártires nas vésperas das eleições para a 12ª Legislatura da Assembleia Consultiva Islâmica e do 6º Mandato da Assembleia de Especialistas em Liderança, o Aiatolá Khamenei observou que antes do triunfo da Revolução Islâmica, não existia nenhum tipo de eleição.

  “Durante algum tempo, o despotismo foi total, e depois as eleições foram apenas uma fachada. As listas dos eleitos foram em parte elaboradas nas embaixadas estrangeiras”, lembrou.

  O Líder da Revolução Islâmica sublinhou que a presença do povo nas urnas é um sinal da presença da nação nos cenários relevantes da gestão do país. “Para o país é uma riqueza enorme. Se pudermos mostrar ao mundo que as pessoas estão presentes nesses cenários relevantes, teremos salvado o país", acrescentou.

  Além disso, garantiu que as eleições são um sinal de poder nacional/popular, indicando que os Estados Unidos, as políticas da Europa e os sionistas têm medo da presença em massa do povo, pois viram que se essas pessoas vierem para o primeiro plano, sem dúvida superarão os problemas.

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