Segundo a agência de notícias Sama, o Movimento de Resistência Islâmica HAMAS afirmou num comunicado sobre o assunto: Ismael Haniyeh, chefe do Gabinete Político do Movimento HAMAS, enviou uma mensagem aos líderes, figuras proeminentes e clérigos do mundo islâmico pedindo-lhes tomar medidas urgentes, esforços políticos, diplomáticos e jurídicos para pôr termo aos ataques contra o povo palestiniano em Gaza e proteger a Mesquita de Al-Aqsa.
Haniyeh também solicitou nesta mensagem que pressionasse os países que apoiam o regime sionista e forçasse este regime assassino a pôr fim incondicionalmente ao genocídio em Gaza.
Segundo a declaração do HAMAS, Haniyeh enfatizou a necessidade de acelerar a assistência real aos habitantes de Gaza em termos de alimentos, medicamentos, abrigo e abertura de passagens.
O chefe do Gabinete Político do HAMAS também apelou a mais esforços para processar o regime ocupante, revelar os seus crimes e alcançar o isolamento político e diplomático como resultado de crimes de guerra e crimes contra a humanidade.
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