“Usaremos o nosso poder para estabelecer novas regras de guerra, pelas quais os americanos, os britânicos, os sionistas e os seus seguidores pagarão um preço elevado”, disse ele.
Ele explicou que os iemenitas não são fomentadores de guerra ou agressores, mas os crimes brutais cometidos pelo regime israelita em Gaza levaram nações amantes da liberdade, como o povo iemenita, a declarar a sua posição.
A decisão do Iêmen de entrar na batalha contra o regime ocupante e sitiá-lo nas vias navegáveis é uma opção governamental, nacional, islâmica e humanitária, afirmou.
Mohamad AL-Atifi disse ainda que o Iêmen continuará a dificultar a navegação de navios ligados ao regime sionista através do Mar Vermelho e do Estreito de Bab al-Mandab, acrescentando que a operação contra os navios dos EUA e do Reino Unido não terminará até a cessação da a guerra e o cerco imposto a Gaza.
O regime sionista iniciou a sua guerra em Gaza em 7 de outubro, após a Operação Tempestade Al-Aqsa, lançada pelo movimento de resistência palestino HAMAS em resposta às sete décadas de genocídio do regime contra o povo palestino.
O regime tem realizado ataques aéreos incessantes no território sitiado, visando áreas residenciais, incluindo hospitais.
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