“Ontem à noite, os bravos filhos do Corpo da Guarda da Revolução Islâmica, com a cooperação e coordenação de todos os setores políticos e de defesa do país, estabeleceram uma nova página na história da autoridade do Irã e ensinaram uma lição ao inimigo sionista”, ele enfatizou em uma mensagem dirigida à nação.
O presidente iraniano afirmou que estas “operações combinadas” das Forças Armadas iranianas contra alvos militares israelitas foram uma “medida defensiva que fazia parte do direito inerente de autodefesa do amado Irã” após as ações agressivas do regime sionista. Contra os objetivos e interesses da República Islâmica, especialmente o seu ataque militar de 1 de abril à embaixada iraniana, que levou ao martírio de sete conselheiros militares iranianos.
“A mensagem operacional combinada da noite passada foi de autoridade e dissuasão para a comunidade islâmica e de medo e humilhação para os inimigos da humanidade”, disse ele.
Segundo Raisi, durante os últimos seis meses após a agressão israelita em Gaza e especialmente nos últimos dez dias após o ataque à embaixada iraniana, a República Islâmica do Irã utilizou todos os instrumentos regionais e internacionais para chamar a atenção da comunidade internacional. Comunidade aos perigos mortais resultantes da inação do Conselho de Segurança das Nações Unidas contra as contínuas violações do regime sionista, mas infelizmente o Conselho de Segurança, sob a influência dos Estados Unidos e de alguns outros apoiantes do regime sionista, não foi capaz cumprir seus deveres.
Neste sentido, ratificou que a punição do agressor israelita é uma “ação sábia e autoritária” do Irã em defesa da integridade, da soberania e dos interesses nacionais da República Islâmica, bem como do estabelecimento da estabilidade na região.
Raisi deixou claro que as ações do regime sionista como entidade ocupante, terrorista e racista - que não respeita quaisquer regras e normas legais, morais ou humanitárias, e durante os últimos seis meses, promoveu a campanha de genocídio contra o palestino e uma maior insegurança na região e no mundo, com o apoio cúmplice dos Estados Unidos e de alguns outros países ocidentais – é uma ameaça imediata e contínua à paz e segurança regionais.
Neste contexto, alertou que as Forças Armadas monitorizam todos os movimentos e acontecimentos na região, e se o regime sionista ou os seus apoiantes mostrarem um comportamento perverso, receberão uma resposta decisiva e muito mais violenta.
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