Numa mensagem dirigida ao Major General Abdul Rahim Mousavi, o Ministro Hosein Amir Abdolahian expressou a sua gratidão e a do Ministério dos Negócios Estrangeiros persa pelo planejamento, desenho e implementação exatos e influentes da Operação Promessa Verdadeira, efetuada pelas Forças Armadas da República Islâmica. Em resposta à malícia do regime sionista na região, bem como ao martirizar os comandantes do Corpo da Guarda da Revolução Islâmica (IRGC) na secção consular da Embaixada do Irã em Damasco.
Da mesma forma, destacou que a medida militar “valiosa e sofisticada” realizada com base no princípio da “Defesa Legítima” e nas leis dos regulamentos internacionais reconhecidos, ostentava, mais uma vez, o poder dissuasor das Forças Armadas da República Islâmica Aliados jurados do Islã e do Irã.
Em 14 de abril de 2024, as Forças Armadas da República Islâmica do Irã, exercendo o seu direito inerente de legítima defesa conforme estipulado no Artigo 51 da Carta das Nações Unidas, realizaram uma série de ataques contra bases militares israelitas em resposta aos consecutivos agressões do regime sionista, em particular um ataque à missão diplomática do país em Damasco no dia 1 de abril, que levou ao martírio dos conselheiros militares iranianos que ali estiveram presentes a convite do governo sírio.
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