Denunciou que as mãos traiçoeiras foram responsáveis pela morte do sheik Mohamed Ali Hammadi, um alto dirigente do Hezbollah no vale da Bekaa.
"As investigações sobre o caso continuam, mas todos os olhares apontam para os sionistas. Ele (Hammadi) era um comandante no verdadeiro sentido da palavra e sempre apoiava e dava respaldo aos combatentes", acrescentou.
Em outra parte de suas declarações, Qasem destacou que o objetivo da operação ‘Tormenta de Al-Aqsa’ foi alcançado, e que o plano do regime sionista para destruir o Movimento de Resistência Islâmica da Palestina (HAMAS) e a Resistência, em geral, falhou.
"A agressão contra o Líbano, assim como em Gaza, foi uma agressão apoiada pelos EUA e pelo Ocidente. Todas as facções da Resistência no Líbano enfrentaram essas agressões com uma perseverança lendária, uma coragem excepcional e uma determinação de mártir, mostrando sua presença no campo de batalha", acrescentou.
O Sheikh Naim Qasem afirmou que Israel se mostrou como um "criminoso de guerra" (na guerra contra Gaza), mas não conseguiu recuperar seus prisioneiros sem chegar a um acordo com a Resistência palestina.
"A Resistência representa uma escolha política, nacional e humanitária para confrontar o regime de ocupação e recuperar as terras que foram tomadas", declarou.
No final de seu discurso, o líder do Hezbollah afirmou que o povo do Líbano não esquecerá o apoio que a República Islâmica do Irã e o Iraque ofereceram durante os intensos ataques do regime sionista contra o país árabe. Ele também parabenizou os parceiros da vitória na República Islâmica do Irã, no Iémen e no Líbano, pela conquista dessa vitória.
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