Khalida Jarrar, a icônica líder palestina, apareceu após sua libertação no acordo de troca no domingo (19) parecendo irreconhecível para aqueles que a conheciam — cansada e magra, com cabelos brancos e olhos que refletiam a opressão do confinamento solitário.
“Eu estava em isolamento. Não consigo falar.” Com essas palavras, ela se desculpou com todos os jornalistas e saiu com sua família, enquanto todos estavam tomados pela tristeza por sua condição.
Mas depois de apenas um dia, Khalida voltou mais forte do que nunca, como se tivesse sacudido a poeira da prisão e do confinamento solitário para expor o carcereiro e sua crueldade.
69 prisioneiras palestinas de um total de 85 foram libertadas no recente acordo de troca entre o movimento de resistência palestino Hamas e Israel, incluindo mães, jornalistas, estudantes universitárias e mulheres feridas.
Em contraste com os sorrisos e a boa saúde visíveis nos rostos das três detidas israelenses entregues pelo Hamas, as prisioneiras palestinas pareciam cansadas, pálidas e com dor.
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