O comunicado afirma que 11.808 estudantes foram martirizados durante os ataques israelenses na Faixa de Gaza,enquanto na Cisjordânia, infelizmente, 115 estudantes foram também vítimas fatais da violência por parte das forças sionistas e dos colonos.
O Ministério da Educação palestino afirma na sua nota que desde o início do conflito, 561 professores e trabalhadores morreram nesta área da Faixa de Gaza e da Cisjordânia. Além disso, 3.729 professores ficaram feridos e mais de 148 foram presos.
Desde o início do conflito, as forças de ocupação sionistas realizaram um ataque devastador que deixou 341 escolas e universidades em ruínas, assim como 65 centros associados à Agência das Nações Unidas para os Refugiados da Palestina (UNRWA), destinados a aliviar o sofrimento dos refugiados palestinos.
A declaração destaca que, pelo segundo ano consecutivo, 788 mil jovens na Faixa de Gaza têm seus sonhos de aprendizado interrompidos e ficam sem acesso à educação.
O regime israelita tem atacado sistematicamente instalações civis, incluindo escolas, hospitais e locais de culto, como parte da sua ofensiva em curso em Gaza, apesar de uma resolução do Conselho de Segurança da ONU (CSNU) apelar à suspensão imediata dos fogos.
Desde 7 de outubro do ano passado, Israel lançou uma guerra genocida contra os palestinos no enclave costeiro, que até agora matou cerca de 43.391 palestinianos e feriu 102.347.
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