Condenamos, rejeitamos, repudiamos e unimo-nos ao clamor universal para acabar com o extermínio, o massacre, a brutalidade do Governo (regime) de Israel, que, com base em práticas fascistas clássicas, se coordena com os seus parceiros em todo o mundo para continuar a privar de direitos um povo que todos conhecemos pelo seu heroísmo, coragem, consistência, e a determinação absoluta de resistir e derrotar este holocausto que nada justifica, acrescentou.
O governo da Nicarágua reafirmou os “laços históricos da guerra” e lembrou o militante Patricio Argüello Ryan, “que defendeu a causa palestina até o último suspiro”.
"Temos a autoridade moral, como pessoas deste outro mundo, continuar a exigir ações urgentes de todas as organizações internacionais para implementar todas as declarações, decisões e acordos que foram feitos e continuam a ser feitos nestes anos de massacres contínuos, diante de tanta cegueira e surdez daqueles que empunham o ódio e a barbárie como armas indizíveis", concluiu.
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