7 dezembro 2024 - 21:22
Ataque israelense ao hospital Kamal Adwan; Hamas: O mundo deve acabar com este silêncio vergonhoso

O movimento Hamas considerou o bombardeamento do hospital Kamal Adwan, no norte da Faixa de Gaza, e a entrada das forças de ocupação no local como "prova da insistência do regime sionista na limpeza étnica e no deslocamento forçado de palestinianos".

Ao divulgar um comunicado, o movimento Hamas pediu à comunidade internacional que enviasse uma comissão internacional de inquérito para investigar a situação no hospital Kamal Adwan e no departamento de saúde da Faixa de Gaza.  

O Hamas apelou à comunidade internacional para pôr fim a esta vergonhosa indiferença e ao fracasso em tomar medidas imediatas para acabar com os crimes do regime sionista contra a nação palestina.    

A Organização Mundial da Saúde também anunciou que “não houve aviso oficial ou ordem para evacuar o Hospital Kamal Adwan antes do bombardeio”.  

Fontes da mídia palestina relataram o martírio e os ferimentos de dezenas de palestinos durante o ataque do exército sionista ao Hospital Kamal Adwan e seus arredores no norte da Faixa de Gaza.  

A este respeito, o diretor do hospital Kamal Adwan “Hossam Abusafia” também disse: após o ataque ao hospital, o regime de ocupação prendeu muitos refugiados e pessoal médico e forçou muitos médicos a serem transferidos para um hospital indonésio.     

Os crimes do regime israelita contra a Faixa de Gaza entraram no décimo quinto mês consecutivo, enquanto o Tribunal Penal Internacional ordenou a prisão de Benjamin Netanyahu e Yoav Gallant, o atual primeiro-ministro e antigo ministro da Defesa do regime sionista, acusados ​​de crimes de guerra.

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