Em um discurso proferido neste domingo, na primeira sessão da Assembleia Consultiva Islâmica do Irã (Majles, Parlamento), por ocasião do Ano Novo Persa, Qalibaf ressaltou que as marchas do Dia Mundial de Al-Quds – realizadas na última sexta-feira do mês sagrado do Ramadã (nono mês do calendário lunar) – deste ano não apenas demonstraram a unidade dos verdadeiros muçulmanos, mas também a solidariedade dos povos livres do mundo contra os crimes ilimitados do regime sionista usurpador.
Ele denunciou: "Embora os demônios estivessem acorrentados durante o sagrado mês do Ramadã, as garras dos cães raivosos da região continuaram a dilacerar os rostos de crianças e mulheres palestinas inocentes, assassinando-as."
Qalibaf destacou que qualquer pessoa com olhos para ver e ouvidos para ouvir condenaria a maldade sem fim desse regime infanticida. No entanto, os apoiadores ocidentais da entidade sionista permanecem indiferentes a esses crimes, o que faz com que suas alegações em defesa dos direitos humanos se tornem cada vez mais desacreditadas aos olhos da opinião pública internacional.
O Ministério da Saúde de Gaza informou que pelo menos 50.669 palestinos foram mortos e 115.225 ficaram feridos na guerra genocida de Israel contra Gaza.
De acordo com o Ministério, desde outubro de 2023, um total de 1.150 bebês com menos de um ano de idade foram mortos por Israel no enclave costeiro de Gaza.
Entre as vítimas estão 274 bebês que nasceram sob bombardeios e foram assassinados, além de 876 crianças com menos de um ano que também morreram nos ataques israelenses em Gaza.
Além disso, 17 crianças morreram de frio nos campos de deslocados, e outras 52 faleceram por fome e desnutrição devido à guerra e ao bloqueio israelense.
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