“Realizamos uma operação militar de alta precisão, na qual atacamos o Aeroporto Ben Gurion, localizado na área ocupada de Jafa, com um míssil balístico hipersônico”, anunciou o porta-voz das Forças Armadas do Iêmen, o tenente-general Yahya Sari.
Conforme detalhou Sari, “a operação atingiu seu objetivo com sucesso, provocando a fuga de milhões de sionistas para os abrigos e a paralisação das atividades nos aeroportos”.
O porta-voz militar iemenita alertou que “o silêncio diante dos massacres diários em Gaza é uma vergonha para as nações e as torna vulneráveis diante de seus inimigos”.
Além disso, reiterou a posição do Iêmen, assegurando que as operações das Forças Armadas do país continuarão e se intensificarão até que cessem as agressões contra Gaza e seja levantado o bloqueio imposto pelos sionistas ao enclave costeiro palestino.
Na quinta-feira, o movimento popular iemenita Ansarolá alertou que o Iêmen está tentando fechar o porto de Haifa e o Aeroporto Ben Gurion, assim como o porto de Eilat, que já foi paralisado.
Nos últimos tempos, o Aeroporto Ben Gurion tem se tornado o principal alvo dos ataques de retaliação do Iêmen contra o regime sionista.
Desde novembro de 2023, o Iêmen se tornou um ator regional chave na confrontação, alinhando-se firmemente com a Resistência Palestina. As forças iemenitas realizaram uma série de operações militares estratégicas — incluindo ataques com mísseis e drones, bem como bloqueios navais e aéreos — direcionadas contra infraestruturas e rotas marítimas ligadas a Israel.
Essas operações fazem parte da política declarada do Iêmen de pressionar Israel a pôr fim à sua guerra contra Gaza e levantar o cerco. Os ataques provocaram interrupções generalizadas no transporte marítimo, no turismo e nas viagens aéreas internacionais, com dezenas de companhias aéreas globais suspendendo suas operações de e para aeroportos israelenses.
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