Em um comunicado dirigido ao “corajoso e resistente povo do Irã”, o CGRI afirmou que o ataque foi uma resposta direta à “agressão militar do regime criminoso dos Estados Unidos” contra as instalações nucleares pacíficas do Irã.
A operação, denominada “Vitória Prometida” e autorizada pelo Conselho Supremo de Segurança Nacional, foi realizada nesta segunda-feira e teve como alvo a base de Al-Udeid, descrita como o “quartel-general da Força Aérea dos EUA no Oeste da Ásia”.
A mensagem das Forças Armadas do Irã deixa claro que: “A República Islâmica do Irã, com a ajuda de Deus e o apoio de seu povo, não permitirá qualquer violação de sua soberania, integridade territorial ou segurança nacional.”
O texto enfatizou que qualquer nova provocação acelerará o “colapso do poder militar dos Estados Unidos na região” e sua “retirada humilhante do Oeste da Ásia”.
O comunicado também associou as ações dos EUA à “maldade do sionismo”, afirmando que as bases americanas na região não são um sinal de força, mas sim de sua “fraqueza” nos campos militar e estratégico.
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