Quando consultamos os textos islâmicos, fica bem clara que apresentar uma leitura unificada das ideias de “pobreza”, “riqueza”, “riqueza” não é possível.
Se quisermos ter um relato mínimo do ponto de vista dos textos islâmicos com esses conceitos econômicos, parece que há cinco tipos de lidar com eles:
- Onde a pobreza é elogiada. O Profeta disse: "Tenho orgulho da pobreza." Diz-se também que no Dia do Juízo Final, os pobres serão o primeiro grupo a entrar no Paraíso ou alguns outros relatos.
- Tratamento negativo da pobreza. Significa que "A pobreza quase não é além de descrença".
- Há também relatos sobre a riqueza que aprecia o desenvolvimento da riqueza para a família.
- Existe também relatos que proíbem a riquezas Como o verso de tezouro: Ó fiéis, em verdade, muitos rabinos e monges fraudam os bens dos demais e os desencaminham da senda de Deus. Quanto àqueles que entesouram o ouro e a prata, e não os empregam na causa de Deus, anuncia-lhes (ó Mohammad) umdoloroso castigo.Alcorão 9:34
- Temos outros relatos sobre "Kafaf" que foi dadoo menos atenção. a suficiência é de fato uma situação entre pobreza e riqueza que o ser humano não fica de falta e nem acrescenta uma pessoa consome tanto quanto ganha; essa situação tem sido muito elogiado e é dito que os servos especiais de Deus estão nesta posição.
* Extraído da nota de Seyed Mohammad Hadi Gerami, membro comitê de Ciências de Instituto de Ciências humanas e estudos Culturais sobre Idéias Econômicas Islâmicas.
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