Citado pela Agência de Notícias de França, milhares de pessoas do Mali se manifestaram na sexta-feira, 13 de novembro, condenando a transmissão de um vídeo contendo "palavras blasfemas" contra o Alcorão e o Islã.
Esta manifestação foi organizada pelo Conselho Supremo Islâmico do Mali e pela Organização Islâmica deste país na Rua Independência, no centro de Bamako, capital deste país.
"O que aconteceu é imperdoável", disse à Agência Notícias França o xeque Abdullah Fadega, imã da congregação e um dos principais clérigos muçulmanos do Mali, em meio à multidão de manifestantes. Quem fez essas declarações blasfemas deve ser preso e julgado."
A polícia anunciou o número de manifestantes em milhares; Mas os organizadores desta manifestação enfatizaram que mais de um milhão de pessoas participaram desta manifestação.
Habi Diallo, professor de uma escola corânica em Bamako, disse à Agência de Notícias de França à margem da manifestação: "Queremos o diálogo entre as religiões e que cada pessoa respeite a religião da outra".
Nas faixas carregadas pelos manifestantes, frases como "Não ao insulto" e "Ataque ao Islã e ao Profeta Muhammad (s.a.w.s) são proibidos" foram escritas.
O Ministério Público em Bamako disse à Agência de Notícias de França que seis pessoas, incluindo um escritor, foram detidas sob custódia por insultar uma religião que poderia perturbar a ordem pública.
Esta manifestação foi organizada pelo Conselho Supremo Islâmico do Mali e pela Organização Islâmica deste país na Rua Independência, no centro de Bamako, capital deste país.
"O que aconteceu é imperdoável", disse à Agência Notícias França o xeque Abdullah Fadega, imã da congregação e um dos principais clérigos muçulmanos do Mali, em meio à multidão de manifestantes. Quem fez essas declarações blasfemas deve ser preso e julgado."
A polícia anunciou o número de manifestantes em milhares; Mas os organizadores desta manifestação enfatizaram que mais de um milhão de pessoas participaram desta manifestação.
Habi Diallo, professor de uma escola corânica em Bamako, disse à Agência de Notícias de França à margem da manifestação: "Queremos o diálogo entre as religiões e que cada pessoa respeite a religião da outra".
Nas faixas carregadas pelos manifestantes, frases como "Não ao insulto" e "Ataque ao Islã e ao Profeta Muhammad (s.a.w.s) são proibidos" foram escritas.
O Ministério Público em Bamako disse à Agência de Notícias de França que seis pessoas, incluindo um escritor, foram detidas sob custódia por insultar uma religião que poderia perturbar a ordem pública.
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