A batalha da Tempestade de Al-Aqsa estendeu-se em mais de uma frente e em mais de um campo.
Não temos batalha mais humana, moral e santa do que a batalha de combater os sionistas.
Saudações ao único povo lendário que existe no mundo, o povo de Gaza.
Saudamos todos aqueles que expressaram a sua solidariedade dos países árabes e latino-americanos. Agradecemos e saudamos os exércitos do Iraque e do Iémen que entraram no centro desta batalha abençoada.
Os casos que colocam muita pressão sobre os palestinianos são os casos dos prisioneiros, al-Quds, o cerco de Gaza e os novos projectos de construção de colonatos na Cisjordânia.
O que aconteceu em Gaza foi necessário para voltar a levantar a questão palestiniana como a primeira questão do mundo.
A decisão das potências da Resistência está nas mãos dos seus líderes. O Irã apoiou os grupos da Resistência desde o início, mas nunca pediu ou induziu nada a estes grupos.
A batalha da Tempestade de Al Aqsa causou um desastre militar, psicológico e de segurança em Israel, e não importa o que este regime faça, não pode escapar aos grandes efeitos desta operação destrutiva
A Tempestade da Batalha de Al Aqsa revelou a fraqueza e a humilhação do regime sionista e demonstrou mais do que nunca que Israel é verdadeiramente mais fraco do que um ninho de aranhas.
Os EUA apressaram-se a recuperar o controlo da situação desta criatura instável, a colocá-la de pé e a protegê-la.
Os israelenses sabem mais do que outros que Israel é mais fraco que uma teia de aranha.
A tempestade de Al Aqsa e os subsequentes sacrifícios em Gaza levaram a luta da nação palestiniana e das nações regionais contra Israel a uma nova fase histórica.
O mundo perceberá que a maioria dos civis alegadamente mortos pelo HAMAS foram mortos pelo exército israelita.
Um dos maiores erros que os israelitas cometeram foi estabelecer objectivos de alto nível que não conseguem alcançar. Primeiro falaram sobre a destruição total do HAMAS e agora estão constantemente a reduzir os seus objectivos.
O regime sionista vem realizando bombardeios aéreos há quase 30 dias. Mas ele não conseguiu nenhum feito neste terreno, excepto o assassinato de crianças inocentes.
O fim desta batalha será a vitória de Gaza e a derrota do inimigo.
Os mártires de Gaza revelaram todas as máscaras falsas com as quais o regime sionista quis enganar os países islâmicos e empurrá-los para a normalização.
Devemos estar conscientes do facto de que os EUA são totalmente responsáveis pelo que está a acontecer em Gaza. Israel é apenas um instrumento executivo.
Os americanos estão a dirigir a guerra em Gaza e deveriam pagar pela sua agressão.
As bases dos EUA no Iraque e na Síria estão expostas a ataques da Resistência e esta decisão é sábia e corajosa.
A Operação Tempestade Al Aqsa é a batalha da humanidade contra a brutalidade representada pelos EUA, Inglaterra e Israel.O que está a acontecer em Gaza não é uma guerra como as guerras anteriores, mas uma batalha crucial e histórica de genocídio.
O primeiro objectivo sobre o qual devemos trabalhar dia e noite é acabar com a guerra e a invasão da Faixa de Gaza.
A segunda é a vitória da Resistência e do HAMAS em Gaza, e o HAMAS deve vencer.
A vitória em Gaza significa vitória para o povo da Palestina, de al-Quds, de Al-Aqsa, da Cisjordânia e dos prisioneiros.
A vitória de Gaza é a vitória de todos os países islâmicos e da região e está em linha com os interesses nacionais do Egipto, Jordânia, Síria, Líbano, etc.
Os países e governos árabes e islâmicos deveriam parar de enviar petróleo, gás e alimentos para Israel.
Mas quanto às atividades do Eixo da Resistência... A Resistência Islâmica no Iraque assumiu a sua responsabilidade e anunciou que poderá entrar numa nova fase.
O povo corajoso, nobre e oprimido do Iémen disparou os seus mísseis e drones contra bases militares israelitas e continuará a fazê-lo.
Eles dizem quando o Hezbollah entrará na batalha? Entramos numa verdadeira batalha desde o dia 8 de outubro e só quem está realmente presente na fronteira pode saber disso.Não estamos satisfeitos com esta quantidade de combates e aumentaremos os golpes contra o regime sionista.
As operações do Hezbollah, que começaram e se intensificaram, forçaram o inimigo a manter as suas forças na fronteira e a mobilizar mais delas. A frente libanesa envolveu grande parte das forças israelitas que seriam utilizadas para atacar Gaza.
As operações do Hezbollah contra o regime sionista mostram a nossa solidariedade com Gaza e o seu povo para reduzir a opressão sobre eles.
Desde o início da Operação Tempestade Al Aqsa, temos sido ameaçados de que flotilhas e aviões de combate americanos nos bombardeariam se o Hezbollah entrasse. Estas ameaças não nos assustam.
Seyed Hasan Nasrallah ao Governo dos EUA: Suas ameaças não são mais úteis. Seus navios não nos assustam. Digo a ele que temos um plano completo para destruí-los em caso de erro da parte dele.
Secretário Geral do Hezbollah para o Governo dos EUA: Você pode parar a agressão em Gaza, porque esta agressão está sob a sua gestão e liderança, e qualquer pessoa que queira evitar uma guerra regional deve apressar-se para acabar com a opressão em Gaza.
Gaza será vitoriosa e a Palestina será vitoriosa. Nossa resistência e paciência levarão a uma vitória definitiva.
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