A mulher japonesa que, há 15 anos, em uma cidade sem mesquita nem husseiniyya, apenas por meio de pesquisas na internet, começou com a simples pergunta “por que gastam tanto contra o Islã?” e chegou, na prática, ao verdadeiro sentido de viver na servidão a Deus, hoje vive em Qom. Recebeu seu chador como presente no santuário do Imam Reza (a.s.), vestiu o legado de Fátima al-Zahrāʾ (a.s.) e encontrou tranquilidade sob a sombra de sua mãe espiritual, Hazrat Masuma (a.s.).