Segundo a Al-Manar, Sheikh Naim Qassem, Secretário-Geral Adjunto do Hezbollah, emitiu uma declaração afirmando: "Não somos neutros entre os direitos legítimos do Irã e a ilegitimidade dos Estados Unidos e sua agressão, nem entre a entidade sionista cancerígena e outros opressores globais. Apoiamos o Irã."
A declaração enfatizou ainda: "Afirmamos nossa posição ao lado do Irã, sua liderança e seu povo, e agiremos adequadamente para confrontar a brutal agressão americano-sionista."
A declaração surge quando o regime israelense iniciou ataques contra o Irã na sexta-feira passada, visando áreas militares e residenciais. O Irã, em resposta, lançou a Operação Promessa Verdadeira III, atacando importantes sítios militares israelenses em todos os territórios ocupados.
Qassem descreveu a República Islâmica do Irã como "um farol de esperança no mundo, ajudando os oprimidos", e observou que os opressores globais, incluindo os EUA, não conseguiam tolerar este modelo humanitário e líder das nações livres do mundo.
Ele enfatizou que "os Estados Unidos tirânicos e Israel criminoso não podem forçar o povo iraniano à submissão."
Qassem acrescentou: "O programa nuclear pacífico do Irã serve a propósitos pacíficos e aos interesses do povo iraniano, um direito garantido pelo direito internacional."
O líder do Hezbollah destacou que eventos recentes expuseram a vulnerabilidade do regime sionista e perdas profundas, observando que pela primeira vez em 77 anos de ocupação na Palestina, Israel urgentemente buscou assistência americana para confrontar o Irã.
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