Qalibaf fez um apelo aos muçulmanos para fortalecerem a unidade e amplificarem a voz do povo palestino oprimido em Gaza, que continua sofrendo sob a agressão israelense.
Ele destacou que permanecer unidos é um dever islâmico e alertou contra permitir que as potências mundiais perpetuem o que descreveu como o maior genocídio da história.
Qalibaf enfatizou que o povo de Gaza — incluindo crianças, mulheres e pacientes — espera a solidariedade e o apoio do mundo muçulmano. Ele instou os muçulmanos a serem sua voz e não os abandonarem nestes tempos difíceis.
Israel iniciou sua guerra contra Gaza em 7 de outubro de 2023, mas não conseguiu atingir seus objetivos declarados, apesar de ter matado pelo menos 53.010 palestinos, na sua maioria mulheres e crianças, e ferido mais de 119.998 pessoas.
O regime aceitou inicialmente os termos de negociação propostos pelo Hamas sob um cessar-fogo em Gaza, que começou em 19 de janeiro. No entanto, Israel violou a trégua em 2 de março, bloqueando a ajuda humanitária para Gaza. Apenas duas semanas depois, retomou os bombardeios incessantes e reencaminhou tropas para o território sitiado.
Qalibaf condenou Israel por bloquear os suprimentos médicos destinados aos pacientes em Gaza, onde as crianças temem a morte não apenas pelos ataques aéreos, mas também pela fome, pela falta de água e pela escassez de alimentos.
Lembrou as palavras do falecido fundador da República Islâmica, o Imam Khomeini, que chamou de resistir contra Israel, descrevendo-o como um "tumor canceroso".
Qalibaf reafirmou o apoio inabalável do Irã ao povo palestino, afirmando que, apesar da pressão e das ameaças externas, o Irã nunca abandonará seu compromisso com sua causa.
As mudanças são mínimas, com ajustes de fluidez e de concordância verbal para que o texto fique mais natural em português, mas mantendo todas as informações e o tom do original.
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