Por meio de um comunicado emitido neste domingo, o Ministério da Saúde palestino confirmou que, desde outubro de 2023, a entidade sionista assassinou pelo menos 57.418 palestinos, enquanto outros 136.261 ficaram feridos na Faixa de Gaza.
O relatório detalha que ainda há muitos palestinos presos sob os escombros, e as equipes de resgate não conseguiram localizá-los devido às condições perigosas da área. Além disso, estima-se que cerca de 14.000 pessoas continuam desaparecidas, sepultadas sob as ruínas em Gaza.
Desde a segunda quinzena de março, aproximadamente 6.860 palestinos perderam a vida, e outros 24.220 ficaram feridos na Faixa de Gaza.
Apesar da onda de condenações por parte de países e organismos internacionais, o regime israelense continua assassinando palestinos em Gaza.
Na sexta-feira, o Movimento de Resistência Islâmica da Palestina (HAMAS) apresentou uma resposta positiva à proposta de cessar-fogo em Gaza, mediada pelo Catar, Egito e Estados Unidos, após consultas com as diversas facções palestinas.
De acordo com o acordo proposto, desde o primeiro dia da trégua começariam as negociações para alcançar um cessar-fogo permanente, sob supervisão internacional. Essas conversas incluiriam uma troca total de prisioneiros, a retirada das forças israelenses, novos acordos de segurança e o planejamento do cenário para o “dia seguinte” em Gaza.
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