Além disso, apelaram ao corte das relações com o regime sionista e ao cancelamento dos contratos de reconciliação.
Os manifestantes jordanianos entoaram slogans de apoio à Resistência, às suas personalidades e líderes na Faixa de Gaza.
Da mesma forma, insistiram que, dado o total apoio político, económico e militar dos Estados Unidos ao regime sionista, bem como a oferta de vários tipos de armas na guerra contra civis, mulheres e crianças de Gaza, e o envio de navios e armas nucleares submarinos em apoio a Tel Aviv, o país norte-americano é responsável pelo massacre dos palestinos.
Segundo os manifestantes jordanianos, os movimentos de resistência palestina, com o HAMAS no comando, são movimentos de libertação nacional e de resistência legítima contra os ocupantes.
“O regime sionista é a personificação do terrorismo e os EUA são a fonte e a raiz do terrorismo em todo o mundo”, sublinharam.
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