Dever Humano
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Jorge Jordac dizia que o “Nahj al-Balaghah” permanecerá como uma palavra sempre atual — aquilo que outros não disseram
Jorge Jordac chamava o livro Nahj al-Balaghah de um “livro contemporâneo e eternamente humano”, porque o eixo central de suas discussões é “o respeito aos direitos humanos e à vida livre do ser humano”. E enquanto existir humanidade, esse tema será sempre “uma palavra atual”.
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Os Efeitos Prejudiciais da 'Tristeza e Angústia' nas Palavras do Imam Ali (A.S.)
O Imam Ali (A.S.), sobre os efeitos da tristeza e da angústia no corpo e na alma humana, diz: "A angústia é metade da velhice" (al-hammu niṣfu al-haram). Na verdade, a angústia envelhece o ser humano, embora ele não tenha envelhecido em termos de idade, a pessoa sente-se velha espiritualmente. É claro que a intenção do Imam (A.S.) é que o ser humano deve evitar a angústia o máximo possível e precaver-se dos seus efeitos negativos. Além disso, muitas das causas da tristeza são questões materiais, assuntos aos quais o ser humano pode ser indiferente. Assim, a pessoa encontra paz ao visitar os túmulos, pois vê o fim do mundo.
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Interações Construtivas" no Estilo de Vida Islâmico
No Estilo de Vida Islâmico, a interação (mu'āsharat) com os outros possui grande importância, pois o ser humano é um ser social e o companheiro exerce uma influência direta sobre a ética e as crenças do indivíduo. O Islã, ao enfatizar a escolha de amigos e companheiros virtuosos, a fraternidade de fé e a cooperação na virtude e na piedade, proporciona oportunidades para o crescimento ético, espiritual e social. Essas interações construtivas, além de fortalecerem a saúde mental individual, levam à reforma e ao progresso da sociedade.
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A Morte em um Dia Específico: Livre-arbítrio Humano e Seu Papel na Perspectiva do Alcorão e das Narrativas Islâmicas
O Imam Sadiq (que a paz esteja com ele), em uma narrativa islâmica, aponta para o mérito de morrer em um momento específico, indicando que a pessoa que falece nesse período recebeu uma atenção especial de Deus. Isso pode ser o resultado de sua fé e boas ações, pelas quais Deus decretou esse momento para sua morte.
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A Presença das Mulheres na Caminhada do Arbaeen é Necessária?
A participação de mulheres na caminhada do Arbaeen não é uma necessidade legal (fiqh) ou uma obrigação religiosa (wujub shar'i). No entanto, a participação nesta cerimônia, com a observância dos limites e condições, é preferível (rajahan). Assim como Sayyida Zaynab (S.A.) desempenhou um papel fundamental na transmissão da cultura de Ashura, as mulheres também podem, através desta jornada, dar continuidade a este caminho.