O governo brasileiro condenou "nos mais fortes termos" o anúncio de que Israel aprovou 22 novos assentamentos na Cisjordânia. A nota do Itamaraty destaca que o território é "parte integrante do Estado da Palestina".
Ainda segundo o Ministério das Relações Exteriores, a decisão é uma "ilegalidade flagrante perante o direito internacional" e vai contra um parecer da Corte Internacional de Justiça (CIJ).
Em 19 de julho de 2024, o órgão emitiu um parecer consultivo afirmando que a presença contínua de Israel nos territórios palestinos ocupados é ilegal e deve acabar o mais rápido possível.
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