Segundo revelou o jornal israelense Maariv, esses ex-funcionários do aparato de segurança e do corpo diplomático de Israel enviaram uma carta ao presidente Donald Trump, solicitando sua intervenção imediata para pôr fim ao conflito em Gaza.
Na carta, eles afirmam que “uma clara maioria da opinião pública israelense prioriza pôr fim à guerra para garantir a libertação imediata de nossos sequestrados”.
Além disso, os signatários propõem a criação de “uma autoridade governamental alternativa composta por Estados árabes que manifestaram disposição em participar da missão, incluindo o envio de Forças Armadas, e coordenar-se com a Autoridade Palestina, ao mesmo tempo em que se preserva o direito inalienável de Israel à autodefesa”.
O documento, promovido pelo movimento Commanders for Israel’s Security, foi divulgado pouco antes de uma reunião-chave do gabinete de segurança israelense, na qual se espera que os ministros discutam e aprovem um plano militar para ocupar a Cidade de Gaza.
Entre os participantes da iniciativa estão ex-chefes do Estado-Maior, ex-diretores do Mossad e do Shin Bet, ex-comissários de polícia, entre outros.
Israel não conseguiu alcançar nenhuma de suas metas anunciadas, incluindo a eliminação do HAMAS, apesar da morte de 63.025 palestinos, da devastação causada e do deslocamento forçado de quase toda a população de Gaza.
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