“Conforme a proteção da sua segurança nacional, integridade territorial e soberania nacional, “A República Islâmica do Irã fará com que o regime opressivo de Israel pague o preço da sua agressão de uma forma legítima e decisiva, conforme o direito e os procedimentos internacionais, bem como a Carta das Nações Unidas”, disse ele.
Lahbib, por sua vez, expressou a profunda preocupação de Bruxelas pelos acontecimentos ocorridos na Ásia Ocidental, porque “a falta de controlo da situação resultará numa guerra total”.
Expressou também o seu apoio ao direito do povo palestino à autodeterminação e ao regresso dos refugiados palestinos. Denunciou a construção de colonatos ilegais nos territórios palestinos ocupados e apoiou a imposição de sanções contra os colonos israelitas extremistas.
O antigo diplomata belga alertou que, face ao agravamento da situação na Ásia Ocidental, todas as partes devem exercer maior contenção e considerou urgente o estabelecimento de um cessar-fogo imediato em Gaza. Por isso, considerou necessário continuar as consultas entre Teerã e Bruxelas neste sentido.
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