Falando a repórteres na quarta-feira, Hojat-ol-Islam Mohammad Mehdi Imanipour disse que, dados seus problemas internos, o regime sionista precisa das profanações do Alcorão e dos atos de sacrilégio. Uma olhada inteligente nos recentes incidentes de profanação do Alcorão revela que essa tendência não é obra de um ou dois indivíduos, mas tem raízes sionistas. Tais movimentos visam fomentar a islamofobia no mundo, acrescentou Hojat-ol-Islam Imanipour. Ele também se referiu à declaração emitida pelo líder da Revolução Islâmica, aiatolá Seyed Ali Khamenei, sobre os atos de sacrilégio e disse que o ICRO também tomou medidas, incluindo escrever uma carta aos líderes religiosos mundiais para ação contra a profanação de santidades religiosas. O funcionário disse que nesta carta foi proposto a elaboração de um documento mundial sobre os direitos das religiões. Governos muçulmanos devem agir para impedir a profanação do Alcorão na Suécia: estudioso libanêsNas últimas semanas, as profanações do Alcorão na Suécia e na Dinamarca com permissão do governo e proteção policial atraíram raiva e condenações generalizadas do mundo muçulmano. Os países nórdicos permitem que as blasfêmias aconteçam sob o disfarce da chamada liberdade de expressão, apesar de amplas condenações de estados muçulmanos e não-muçulmanos e mesmo diante de uma resolução do Conselho de Direitos Humanos da ONU adotada no mês passado.
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