Agência de Notícias AhlulBayt (ABNA): O líder do Ansarullah no Iêmen denunciou a agressão contínua do regime israelense contra o povo de Gaza como 'o crime do século', ressaltando o uso de armas fabricadas nos EUA nos ataques.
Em um discurso televisionado na quinta-feira, marcando o segundo aniversário da Operação Al-Aqsa Flood, Abdul-Malik al-Houthi reiterou o total apoio do Iêmen ao povo palestino.
"Antes da Operação Al-Aqsa Flood, os inimigos planejavam eliminar completamente a questão palestina, e seu objetivo final é a dominação total da Palestina e a implementação do projeto do Grande Israel", destacou ele.
"Ele também alertou sobre os perigos do projeto sionista na região, afirmando que ele visa 'destruir a dignidade, a independência e a identidade das nações da região, e busca fazer com que o povo da região sirva aos interesses da América e do regime israelense'."
"O termo 'Grande Israel' tem sido utilizado desde a Guerra Árabe-Israelense de 1967 para descrever os territórios ocupados por Israel, incluindo Jerusalém Oriental, a Cisjordânia, a Faixa de Gaza, a Península do Sinai no Egito e as estratégicas Colinas de Golã na Síria."
"Pensadores sionistas iniciais, como Ze’ev Jabotinsky — amplamente considerado o precursor ideológico do partido Likud do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu — expandiram essa visão para incluir a atual Jordânia."
"A ideia de 'Grande Israel' é um princípio central do legado político do Likud, enraizado no Sionismo Revisionista."
"Israel lançou o genocídio em Gaza em 7 de outubro de 2023, após uma operação histórica realizada pelos combatentes da resistência de Gaza, que invadiram bases israelenses e capturaram centenas de sionistas."
"Mais de 67.000 palestinos, em sua maioria mulheres e crianças, foram mortos em ataques israelenses em toda a Faixa de Gaza desde então."
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