Al-Bujaiti, ao enfatizar a continuidade das operações militares do Ansarolá no Mar Vermelho, afirmou: "Essas operações não foram afetadas pelos ataques dos Estados Unidos".
Além disso, negou as alegações de Washington sobre "grandes perdas" infligidas às forças do Ansarolá, declarando: "Os números divulgados pelos EUA sobre nossas baixas humanas são falsos e, apesar da intensidade dos ataques, nossos danos foram mínimos e insignificantes".
O membro do gabinete político do Ansarolá, referindo-se ao recente ataque a um centro de migrantes, acrescentou: "Não temos presença militar nas proximidades desse centro. Atacar civis revela o fracasso e a natureza criminosa dos EUA".
"O aumento no número de ataques dos EUA está mais relacionado a interesses midiáticos do que militares e não afetou significativamente nossas capacidades", destacou.
Na madrugada de segunda-feira, fontes iemenitas relataram que aviões de guerra dos Estados Unidos atacaram um acampamento de migrantes em Saada, no norte do país árabe.
O Ministério da Saúde do Iêmen informou que, segundo dados preliminares, 60 migrantes africanos foram martirizados e 65 ficaram feridos no ataque.
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