Na noite de quarta-feira, sirenes de alerta soaram duas vezes nos assentamentos ao redor de Gaza, quando combatentes da Saraya Al-Quds (Brigadas de Al-Quds), braço armado da Jihad Islâmica Palestina, lançaram foguetes contra as cidades israelenses de Ascalão e Ashdod.
O grupo afirmou ter realizado um ataque com uma intensa rajada de foguetes, em resposta aos massacres sionistas contra o povo palestino.
A mídia israelense informou que “o lançamento dos foguetes pode ter tido como alvo uma concentração de tanques nas proximidades da cerca de segurança, ao norte da Faixa de Gaza”.
Nesse contexto, as Brigadas de Al-Quds confirmaram ter atacado a base militar de Zikim e o assentamento de Netiv HaAsara.
Na manhã de quarta-feira, o exército israelense reconheceu a morte de um soldado e o ferimento de outro em Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza.
Grupos da Resistência Palestina infligiram perdas e causaram danos às forças do regime de Israel em diversas operações em Gaza e nos territórios ocupados.
De fato, após 18 meses desde o início da guerra genocida israelense em Gaza, os movimentos da Resistência Palestina continuam a surpreender com ataques às tropas israelenses dentro do enclave, além de operações com mísseis contra cidades localizadas nas regiões mais profundas da Palestina ocupada.
As forças da Resistência Palestina conduzem essas operações em resposta às agressões perpetradas pelo regime de Israel na Faixa de Gaza e em solidariedade ao povo palestino, reiterando seu compromisso de continuar a luta até o fim das atrocidades israelenses.
Desde outubro de 2023, os ataques do regime israelense contra Gaza já resultaram em pelo menos 53.655 mortos e cerca de 122.000 feridos, a maioria deles mulheres e crianças. Milhares de palestinos continuam desaparecidos, soterrados sob os escombros.
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