Na noite deste sábado, o Irã iniciou a segunda fase da operação 'Promessa Verdadeira III' contra Israel, em resposta a ataques israelenses em seu território.
O principal alvo desta nova onda de ataques foi a cidade portuária ocupada de Haifa e seus arredores, local que abriga diversas instalações militares e industriais críticas do regime israelense.
A refinaria de petróleo de Haifa, no norte da Palestina ocupada, fornece mais de 60% do combustível israelense - desde gasolina e diesel até querosene de aviação para a força aérea do regime.
O ataque bem-sucedido a Haifa representa um golpe estratégico na espinha dorsal econômica e militar de Israel.
Com os danos causados pelo ataque iraniano deste sábado, Israel enfrenta grave crise de combustível que afetará a aviação, as indústrias e, em geral, tornará crítico o abastecimento energético nos territórios ocupados.
Sirenes antiaéreas soaram em Haifa enquanto os sistemas de defesa multicamadas de Israel, incluindo o Domo de Ferro, falharam em interceptar os mísseis e drones iranianos.
Imagens divulgadas nas redes sociais confirmam o impacto dos mísseis iranianos em Haifa e arredores.
O Irã iniciou na noite de sexta-feira a operação 'Promessa Verdadeira III' em resposta às agressões militares israelenses ocorridas na madrugada do mesmo dia, que resultaram na morte de importantes cientistas, autoridades militares e civis iranianos.
A operação começou imediatamente após discurso televisionado do Líder da Revolução Islâmica, o Aiatolá Seyed Ali Khamenei, que advertiu: 'As Forças Armadas iranianas tornarão a vida insuportável para o vil regime sionista'.
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