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sábado

18 maio 2024

21:38:43
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Estudantes universitários do Equador, Chile e México participam de protestos anti-Israel

Enquanto os estudantes universitários do Equador e do Chile se juntaram aos protestos anti-Israel, a Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM) também anunciou que revisaria os acordos com as universidades de Tel Aviv para romper os laços diante da guerra de Gaza.

  Estudantes universitários do Equador e do Chile se juntaram ao acampamento internacional para exigir o fim do genocídio do regime sionista contra a Palestina.

Estudantes da Universidade Central do Equador pediram ao presidente Daniel Noboa que rompesse relações com o regime israelense.

"Acho que é uma das ações mais importantes realizadas no Equador", disse María José Largo, membro do Comitê Equatoriano de Solidariedade com a Palestina, referindo-se ao protesto antissionista.   

Os participantes do protesto colocaram uma bandeira Palestina e uma lona com a frase "Anti-Zionist Camp Long Live Free Palestine" (Acampamento antissionista, viva a Palestina livre) no acampamento.

  Por outro lado, os estudantes universitários do Chile pediram ao governo do presidente Gabriel Boric que rompesse as relações diplomáticas com o regime israelense.

Em Santiago, os estudantes também se reuniram na Casa Central da Universidade do Chile para lembrar o 76º aniversário da Nakba.

Entoando slogans como "Chega de mortes de crianças inocentes", "Rompa, rompa o relacionamento com Israel" e "Não é uma guerra, é um genocídio", os jovens chilenos exigiram o fim do genocídio israelense em Gaza.

Por sua vez, a Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM) informou que "analisará detalhadamente e, se necessário, suspenderá os acordos de colaboração acadêmica com as universidades de Israel que tenham expressado declarações contrárias à busca da paz e às tarefas humanitárias". 

A universidade, a mais importante do país e uma das mais reconhecidas da América Latina, acrescentou que também "entrará em contato com a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Próximo (UNRWA) para que, conforme os poderes conferidos pela legislação universitária, possa estabelecer algum tipo de colaboração em favor dos refugiados ou palestinos deslocados". 

O protesto dos estudantes latino-americanos está alinhado com a onda de manifestações contra o bombardeio de Gaza pelo regime israelense, que começou na Universidade de Colúmbia, nos Estados Unidos, e já se espalhou por mais de 100 universidades norte-americanas e mais de 900 universidades em todo o mundo. 

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