“Infelizmente recebemos e lamentamos a notícia da morte de Sua Excelência Hojatoleslam, Seyed Ebrahim Raisi, Presidente da República Islâmica do Irã, e dos seus companheiros, após a queda do helicóptero”, afirmou o gabinete da autoridade religiosa do Iraque num comunicado.
“Ao oferecermos as nossas condolências à honrada nação iraniana e ao seu governo, e especialmente às suas famílias profundamente enlutadas, nesta tragédia pedimos a Deus Todo-Poderoso que cubra os falecidos com a sua misericórdia e satisfação, e que conceda às suas famílias profunda paciência e um grande recompensa. Não há poder ou força exceto em Deus, o Altíssimo, o Grande”, acrescenta a nota.
O Iraque declara luto nacional
O governo iraquiano anunciou um dia de luto nacional pelo martírio do Presidente e Ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Hosein Amir Abdolahian, e dos seus companheiros, que foram martirizados no domingo quando o helicóptero em que viajavam se despenhou no noroeste do Irã.
O porta-voz oficial do governo, Basem Al-Awadi, também apresentou as suas condolências numa declaração recebida pela agência noticiosa Shafaq: "Apoiando o fraterno povo iraniano e os seus líderes, nestes tempos difíceis, e em solidariedade com os sentimentos de tristeza e pesar, com a morte do Presidente da República Islâmica do Irã, Seyed Ebrahim Raisi, e do Ministro dos Negócios Estrangeiros, Hosein Amir Abdolahian, e dos seus camaradas, no doloroso incidente, o governo iraquiano declara luto geral em todo o Iraque, por um dia, amanhã, terça-feira".
A Síria, o Líbano e o Paquistão também declararam luto nacional nos seus países, lamentando o martírio do presidente iraniano e dos seus companheiros.
Após ter localizado o paradeiro do helicóptero presidencial acidentado no noroeste do país, na manhã desta segunda-feira, o Irã confirmou o martírio do Presidente Raisi, da chanceler, e dos restantes ocupantes do helicóptero presidencial acidentado. O Irã também declarou cinco dias de luto na mesma ocasião.
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