Essas fontes também relataram que dezenas de pessoas ficaram feridas durante o ataque.
A mídia palestina informa que o exército israelense atacou duas vezes a escola Hamama, que abrigava refugiados palestinos.
Segundo estes relatos, o número de vítimas pode aumentar e as equipas de resgate ainda não conseguiram retirar os corpos dos mortos das ruínas.
O exército israelita, como em casos anteriores para encobrir os seus ataques criminosos contra refugiados em Gaza, alegou que a escola era um quartel-general das Brigadas dos Mártires Al-Qassam, o braço armado do Hamas.
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