Esta ação juntou-se à onda de protestos internacionais que exigem o fim do genocídio e a proteção de uma Palestina livre.
A manifestação começou às 17h (horário local) em frente ao Congresso Nacional e o evento foi mais um reflexo do movimento global de protesto contra a guerra em Gaza.
O acontecimento na Argentina reflete um movimento global para rejeitar o conflito. Dos Estados Unidos à Europa, e mesmo em Israel, ocorreram manifestações em massa.Notavelmente, em Israel, as organizações sindicais chegaram ao ponto de convocar uma greve geral, exigindo um cessar-fogo imediato do governo de Benjamin Netanyahu.
Além disso, destacaram o contraste entre estas manifestações populares e a posição oficial do governo de Javier Mile, que mantém uma posição de apoio ao regime israelita. Esta discrepância entre a política governamental e o sentimento de uma parte significativa da população argentina acrescenta uma dimensão adicional ao debate nacional sobre o conflito no Médio Oriente.
Apesar da forte influência do sionismo na Argentina, os protestos de sexta-feira mostraram que uma parte significativa da população do país rejeita o genocídio contra Gaza, pede um cessar-fogo com a retirada das forças de ocupação e defende a resistência por todos os meios possíveis.
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