16 abril 2025 - 01:00
Condenação severa do ataque do regime sionista ao Hospital Al-Mo'madani

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Iran condenou veementemente o novo crime de guerra do regime sionista no ataque mais recente ao hospital Al-Mo'madani em Gaza.

De acordo com a agência de notícias AhlulBayt (a.s.) - Abna - Ismail Baghai, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, condenou severamente o novo crime de guerra do regime sionista no ataque mais recente ao hospital Al-Mo'madani em Gaza e pediu uma reação séria das autoridades internacionais competentes, incluindo as Nações Unidas, a Organização Mundial da Saúde e o Comitê Internacional da Cruz Vermelha em relação a esse crime horrível.

Referindo-se à continuação do genocídio do regime sionista em Gaza e ao contínuo assassinato e tortura de pessoas inocentes palestinianas na Cisjordânia, o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros lembrou a responsabilidade direta dos apoiantes armados e financeiros do regime ocupante, especialmente os Estados Unidos, Inglaterra e Alemanha, nos crimes deste regime, e enfatizou a necessidade de acabar com a impunidade das autoridades criminosas de Israel.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores afirmou: se a comunidade internacional e as autoridades internacionais competentes, especialmente o Conselho de Segurança da ONU, a Organização Mundial da Saúde e o Comitê Internacional da Cruz Vermelha, tivessem reagido de forma eficaz ao ataque criminoso do regime sionista em 17 de outubro de 2023 contra o hospital Al-Mo'madani , hoje não estaríamos testemunhando a repetição dessa tragédia.

Baghai, lembrando os ataques direcionados do regime sionista a hospitais e centros de saúde em Gaza e a matança de centenas de médicos, enfermeiros e socorristas palestinos nos últimos 18 meses, enfatizou: o ataque à infraestrutura de saúde da Palestina ocupada não apenas constitui uma violação flagrante das Convenções de Genebra de 1949 e das normas do direito humanitário internacional, mas também faz parte de um plano de genocídio e aniquilação da Palestina. Todos os países, especialmente os países islâmicos, têm a obrigação de tomar as medidas necessárias para deter esses crimes e processar e punir os responsáveis criminosos do regime ocupante.

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