Para as autoridades iranianas, a ausência de informações e até mesmo a falta de debate internacional sobre guerra no Iêmen é um indicativo da falsa abordagem ocidental com relação aos direitos humanos.
O comunicado, segundo informações da agência IRNA, apela para o fato de que este é o sétimo ano da contra o Iêmen, liderada por uma coalizão da Arábia Saudita que inclui os EUA e os Emirados Árabes Unidos (EAU).
Referindo-se ao massacre de mais de 370.000 civis no Iêmen, direta ou indiretamente pela coalizão, o comunicado afirma que "o Iêmen se transformou em um laboratório para verificação das grandes reivindicações dos chamados defensores dos direitos humanos".
"À luz da inação das organizações de direitos humanos, a Arábia Saudita mais uma vez cometeu violações generalizadas de direitos humanos e abusos de poder em seu próprio território", acrescentou o comunicado.
O Ministério do Interior saudita disse no sábado (12) que o país executou 81 pessoas sob supostas acusações de cooperação com grupos terroristas.
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