6 novembro 2025 - 08:45
Nudez, Cativeiro Moderno; Os Impactos Psicológicos do Hijab

O Hijab no pensamento islâmico não é meramente uma ordem jurisprudencial; é uma necessidade racional e uma estratégia civilizacional para preservar a segurança psicológica e a dignidade da mulher. É uma lei divina que a resguarda da queda no abismo da mercantilização e do cativeiro no olhar sexual.

Abna Brasil: Hujjat al-Islām wal-Muslimīn Mohammad Hossein Amin, escritor e pesquisador religioso, analisou a questão do Hijab em um artigo exclusivo, adotando uma perspectiva extra-religiosa (burūn-dīnī).

A questão do Hijab e da Castidade (ʻIfaf) sempre foi considerada um valor fundamental na sociedade humana, especialmente nas sociedades islâmicas. Esta cobertura, que o Criador da humanidade a designou como adorno e não como restrição, fundamenta-se na necessidade intrínseca do ser humano por ordem, respeito mútuo e segurança psicológica. Na cosmovisão Xiita, o Hijab não só protege a segurança social, como também garante a saúde mental e psicológica dos indivíduos. Contrariamente à propaganda materialista e liberal que vê o vestuário apenas como limitação, os ensinamentos islâmicos e as pesquisas psicológicas contemporâneas comprovaram benefícios profundos e amplos de uma cobertura adequada, especialmente na elevação da dignidade e da saúde mental das mulheres. Este texto oferece um olhar fundamentado sobre os princípios e os efeitos psicológicos e sociais do Hijab, com base em textos religiosos e pesquisas correlacionadas.


1. O Hijab, Lei de Proteção e Crescimento: Da Natureza à Sabedoria Divina 🌱

Ao explicar a filosofia do Hijab, a religião do Islão o apresenta como uma "lei de crescimento e proteção". No mundo circundante, toda criatura precisa de uma cobertura protetora para crescer e se defender; assim como uma semente precisa de uma camada para proteger o seu núcleo dos perigos, ou a casca dos frutos que protege o seu conteúdo interno. O Hijab desempenha exatamente essa função protetora para a dignidade, o crescimento e o florescimento da personalidade da mulher.

Hijab e Castidade (ʻIfaf) são palavras usadas em conjunto. Enquanto a castidade é a abstenção de conduta sexual e afetiva fora dos limites da Sharī‘ah (uma restrição interna e da alma), o Hijab é a sua manifestação exterior e uma dimensão importante da castidade. O Islão convida tanto homens quanto mulheres a um vestuário modesto (Modestly). O Hijab é um fato inato e divino, como afirma o Nobre Alcorão:

$$\text{﴿یَا بَنِی آدَمَ قَدْ أَنزَلْنَا عَلَیْکُمْ لِبَاسًا یُوَارِی سَوْآتِکُمْ وَرِیشًا وَلِبَاسُ التَّقْوَی ذَلِکَ خَیْرٌ ذَلِکَ مِنْ آیَاتِ اللَّهِ لَعَلَّهُمْ یَذَّکَّرُونَ﴾}$$

(Ó filhos de Adão! Enviámos-vos vestimentas para cobrir as vossas vergonhas e para adorno; mas a vestimenta da piedade (taqwā) é a melhor! Estes são sinais de Deus, para que mediteis.)

Este versículo indica que o Criador da humanidade estabeleceu a cobertura como um adorno e uma necessidade espiritual e psicológica.


2. O Escudo Racional da Sociedade; O Hijab Contra a Crise de Identidade Ocidental 🌐

A questão do Hijab não é apenas um assunto puramente religioso ou legal, mas um fenómeno racional, social e civilizacional. Ativistas culturais enfatizam que o Hijab é uma necessidade racional para manter a segurança social e um mecanismo social que influencia as relações humanas, a saúde mental e a estabilidade familiar.

A experiência histórica do Ocidente, ao abandonar a modéstia e os limites morais, demonstrou que a liberdade sexual ilimitada trouxe, em vez de serenidade, crise de identidade, depressão e o colapso da família.

Após a década de 1960 no Ocidente e o início do slogan da liberdade sexual, estes movimentos transformaram-se pragmaticamente numa ferramenta para o consumismo sexual. Hoje, especialistas ocidentais chegaram ao ponto de falar de um novo tipo de cativeiro: "o cativeiro no olhar alheio". Nesta cultura, o corpo do indivíduo já não é a sua privacidade, mas sim uma mercadoria que deve ser vista, editada, "curtida" (like) e vendida através das redes sociais. Esta situação transformou a liberdade individual em ansiedade constante por "escolha e visibilidade".

O resultado desta cultura é a ansiedade permanente para se conformar aos padrões de beleza dominantes e ficar aprisionado na ansiedade coletiva de "não ser suficiente". As estatísticas oficiais ocidentais são testemunhas desta crise civilizacional. De acordo com o relatório oficial do Centro Nacional de Violência Sexual dos EUA (NSVRC), uma violação ocorre a cada 68 segundos naquele país, e cerca de um terço das mulheres americanas experienciou assédio sexual. Além disso, a liberdade sexual levou a instituição familiar à beira do colapso, com a taxa de casamento nos EUA no seu ponto mais baixo da história e mais de 25 milhões de crianças a crescerem sem a presença do pai. O Hijab islâmico é precisamente uma estratégia para prevenir este colapso. Esta cobertura é uma forma de gestão do olhar e do comportamento que respeita a privacidade entre o homem e a mulher.


3. O Hijab e a Elevação da Dignidade Humana da Mulher; Da Preservação da Honra à Autoestima 👑

Um dos efeitos mais fortes do Hijab é o seu impacto direto na saúde mental e na elevação da dignidade humana da mulher. O Hijab é, na verdade, uma forma de "preservação da dignidade humana" que não resume o valor da mulher à sua aparência ou corpo. Estudos mostram que o Hijab ajuda as mulheres a sentirem maior satisfação corporal ao proporcionar um sentimento de "auto-valor" independente da aparência física.

Mulheres que usam a cobertura tradicional declararam que se sentem protegidas contra a "objetificação sexual e exploração". Como expressou uma participante da pesquisa: "(O Hijab) diz aos homens que eles não têm o direito de olhar para o meu corpo e julgar a minha beleza." Isto faz com que o indivíduo desvie a sua atenção das preocupações superficiais e dos padrões de beleza dominantes na sociedade para o seu caráter e identidade interior.

Pesquisas demonstraram que a circunspeção no Hijab (maior cobertura e uso consistente) está associada à redução da objetificação sexual. Esta redução, por sua vez, leva à diminuição de indicadores psicológicos negativos como a vigilância corporal (body surveillance), preocupação com a forma do corpo, e menor probabilidade de transtornos alimentares. Devido à ausência de pressão externa para cumprir padrões de beleza, o Hijab resulta na redução da ansiedade e na melhoria da autoimagem da mulher.

Além disso, uma pesquisa realizada na Universidade de Ciências Médicas de Qazvin mostrou que as pessoas que usam cobertura adequada têm pontuações mais altas de autoestima (ʻizzat nafs), com uma diferença significativa entre a autoestima e o Hijab. Esta descoberta indica que possuir um Hijab adequado é um sinal de alta autoestima entre as estudantes. Em contraste, as mulheres que adotam a falta de modéstia devido a fraqueza interior ou sentimento de inferioridade tentam compensar as suas carências exibindo a beleza, sendo influenciadas pela sua baixa autoconfiança.

O Hijab é o precursor da pureza da alma e da santidade do espírito. O Alcorão, ao ordenar a cobertura e a castidade aos homens crentes, considera o efeito como "mais puro":

$$\text{﴿قُل لِّلْمُؤْمِنِینَ یَغُضُّوا مِنْ أَبْصَارِ‌هِمْ وَیَحْفَظُوا فُرُ‌وجَهُمْ ذَلِکَ أَزْکَی لَهُمْ إِنَّ اللَّهَ خَبِیرٌ‌ بِمَا یَصْنَعُونَ﴾}$$

(Dize aos crentes que baixem o olhar e guardem a sua castidade. Isso é mais puro para eles. Em verdade, Deus está ciente do que fazem.)

O Imam Ali (A.S.) também viu a preservação da dignidade e beleza da mulher sob o abrigo do Hijab: «صِیانَةُ المَرأةِ أنعَمُ لِحالِها وَ أدوَمُ لِجَمالِها» (A preservação da mulher é mais benéfica para o seu estado [psicológico] e mais duradoura para a sua beleza). O "estado da mulher" nesta narração refere-se à sua condição psicológica, que é melhor equilibrada pela observância do Hijab.


4. A Cobertura Ideal: Para Além do Corpo, na Fala e no Comportamento 🗣️

O Hijab no pensamento islâmico não se limita à cobertura física; abrange também uma estrutura comportamental, verbal e de olhar. A castidade é a auto-contenção do desejo sexual e emocional fora dos limites da Sharī‘ah.

A. Hijab no Olhar (Baixar o Olhar - Ghaḍḍ al-Baṣar):

O Alcorão ordena o Ghaḍḍ al-Baṣar para ambos os sexos como uma solução psicológica para a paz do coração. Não desviar o olhar é um fator de tranquilidade para o coração.

O Imam Ali (A.S.) disse: «مَن غَضَّ طَرفَهُ أراحَ قَلبَهُ» (Aquele que baixa o seu olhar, alivia o seu coração).

B. Castidade na Fala (Piedade Verbal):

Uma dimensão crucial da castidade que garante a saúde mental da sociedade é a "piedade verbal". Esta restringe as mulheres de falarem de maneira sedutora ou suave que possa estimular os "doentes do coração". O Alcorão adverte as esposas do Profeta (S.A.W.):

$$\text{﴿یَا نِسَاءَ النَّبِیِّ لَسْتُنَّ کَأَحَدٍ مِّنَ النِّسَاءِ إِنِ اتَّقَیْتُنَّ فَلَا تَخْضَعْنَ بِالْقَوْلِ فَیَطْمَعَ الَّذِی فِی قَلْبِهِ مَرَضٌ وَقُلْنَ قَوْلًا مَّعْرُوفًا﴾}$$

(Ó esposas do Profeta! Vós não sois como qualquer outra mulher se fordes piedosas; não falai com voz suave, para que aquele que tem doença no coração não cobiçá-vos, e falai com palavra apropriada.) Este aviso aplica-se à sociedade em geral para a saúde mental.

C. Castidade no Comportamento e na Cobertura Física:

A cobertura da mulher deve ocultar todo o corpo, exceto o círculo do rosto e as duas palmas das mãos, não deve ser justa ou reveladora, nem delinear os contornos dos membros. Além disso, abster-se de tabarruj (exibição ostensiva) e adorno ilícito perante não-parentes (nāmaḥram) — o que inclui o uso de adornos, perfumes e roupas chamativas — são outros exemplos de castidade comportamental. Tabarruj significa a mulher aparecer na sociedade de forma a chamar a atenção e atrair olhares. O Alcorão considera o tabarruj um ato da Jāhiliyyah (Idade da Ignorância). As mulheres também devem evitar bater com os pés no chão para que os seus ornamentos ocultos não sejam revelados.


5. Frutos Civilizacionais da Modéstia; Fortalecimento da Família e Segurança Social 🤝

O Hijab é uma estratégia civilizacional para proteger o capital moral da sociedade. Ao tornar o Hijab obrigatório, o Islão concede o direito de a mulher participar ativa e eficazmente na sociedade, mantendo a sua dignidade e valor humanos. Neste ambiente, a mulher é reconhecida como um indivíduo pensador e ator social, e não meramente um instrumento para atrair atenção ou publicidade.

Um dos efeitos mais importantes do Hijab é o fortalecimento do laço familiar e o aumento da segurança matrimonial. A filosofia central do Hijab é confinar os desejos e a gratificação sexual ao ambiente legítimo da família e dos cônjuges, prevenindo a erupção do instinto sexual na sociedade. A liberdade ilimitada e a exibição das mulheres na sociedade levam os homens a procurar a satisfação com mulheres da rua em vez de amar as suas esposas. O Shahid Motahhari (que Deus tenha misericórdia dele) afirma que, no sistema de "liberdade de gratificação", a esposa legal é psicologicamente vista como uma rival e um incómodo.

O Hijab, ao proporcionar uma sensação de segurança à mulher e afastá-la de fatores de ansiedade, resulta em satisfação da consciência e paz do coração. As mulheres, devido às suas características pessoais, são mais vulneráveis e necessitam de mais segurança. O Hijab é um fator que impede as inseguranças decorrentes da excitação de pessoas doentes do coração e desviadas na sociedade. O Alcorão, na Sūrah Al-Aḥzāb, considera o Hijab um fator para que a mulher seja conhecida e não seja molestada:

$$\text{﴿ذَلِکَ أَدْنَی أَن یُعْرَفْنَ فَلَا یُؤْذَیْنَ﴾}$$

(Isto é mais adequado para que sejam reconhecidas e, consequentemente, não sejam incomodadas.)

O Hijab garante que a mulher esteja a salvo da humilhação e da degradação, e a preservação do santuário da mulher é um direito das mulheres muçulmanas. Uma sociedade que perde a modéstia e o Hijab, mais cedo ou mais tarde, perderá a moralidade e a humanidade, esvaziando-se por dentro. Hijab significa racionalidade no comportamento, significa uma escolha consciente para preservar a dignidade humana.

Como solicitado, segue a tradução precisa e fiel das referências bibliográficas listadas no artigo sobre o Hijab:


Referências

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